Os trabalhadores da educação do Rio
Grande Sul rejeitaram, em assembleia geral realizada nesta sexta-feira
(02/03), em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, a proposta de
reajuste apresentada pelo governo do Estado.
A categoria também aprovou o
estado de greve, a retirada da Assembleia Legislativa dos projetos que
tratam do reajuste salarial e um calendário de mobilização para
pressionar o governo a cumprir a lei do piso.
A categoria aprovou
ainda uma contraproposta elaborada pelo sindicato, que garante, neste
ano, a integralização do valor do piso salarial. A proposta aprovada
consiste no pagamento de um reajuste, em três parcelas, todas de 22,41%,
nos meses de maio, agosto e novembro, integralizando o valor do piso
salarial, que é de R$ 1.451,00.
Segundo nota divulgada pela assessoria do Cpers/Sindicato, a proposta do governo não garante o cumprimento da lei do piso. Ao final de 2014, o Estado estaria pagando aos professores R$ 1.259,11 por uma jornada semanal de 40 horas, aquém do valor definido para 2012.
Para os funcionários de escola, a proposta do governo é ainda mais rebaixada. Até o final do mandato, aplicaria somente o índice de 23,5%, integralizado até fevereiro de 2013. A contraproposta aprovada pela categoria garante aos funcionários os mesmos índices concedidos aos professores.
O calendário de mobilização tem previsto para os dias 14, 15 e 16 de março a participação da categoria na paralisação nacional pelo cumprimento da lei do piso, dos 10% do PIB para a educação e contra o projeto que altera o indexador de correção do piso. O Cpers participará, junto com outras categorias, de um ato público estadual no dia 16 de março.
Segundo nota divulgada pela assessoria do Cpers/Sindicato, a proposta do governo não garante o cumprimento da lei do piso. Ao final de 2014, o Estado estaria pagando aos professores R$ 1.259,11 por uma jornada semanal de 40 horas, aquém do valor definido para 2012.
Para os funcionários de escola, a proposta do governo é ainda mais rebaixada. Até o final do mandato, aplicaria somente o índice de 23,5%, integralizado até fevereiro de 2013. A contraproposta aprovada pela categoria garante aos funcionários os mesmos índices concedidos aos professores.
O calendário de mobilização tem previsto para os dias 14, 15 e 16 de março a participação da categoria na paralisação nacional pelo cumprimento da lei do piso, dos 10% do PIB para a educação e contra o projeto que altera o indexador de correção do piso. O Cpers participará, junto com outras categorias, de um ato público estadual no dia 16 de março.
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