Santa Cruz do Sul/RS, 15 de junho de 2013 – O setor do tabaco reforçou sua base política neste sábado, 15 de junho, em reunião realizada em Santa Cruz do Sul com prefeitos e representantes dos municípios produtores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A iniciativa do prefeito de Santa Cruz do Sul, Telmo Kirst, em parceria com o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), lideranças de entidades e empresas envolvidas na cadeia produtiva nos três Estados da Região Sul acompanharam o encontro no Restaurante Bierhaus do Parque da Oktoberfest, que resultou na criação da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco.
Telmo Kirst, prefeito de Santa Cruz do Sul, falou da importância econômica e social da cadeia produtiva. “Precisamos nos conscientizar que representamos um gigante, a cadeia produtiva do tabaco. Nós, prefeitos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, sabemos desta importância, mas precisamos defender esta cultura com maior efetividade e força. Esta reunião é um marco histórico na mobilização dos prefeitos. Os meus mandatos como deputado me ensinaram que Brasília é movida à pressão. Ninguém melhor que os prefeitos para mexer com o governo federal e estadual. Precisamos ter coragem de defender a cadeia produtiva do tabaco porque não há cultura que produza. Esta não é uma reunião política ou de governo, mas de prefeitos que, com coragem e determinação, vai sacudir Brasília quando for preciso”, afirmou.
O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, ressaltou a importância da exportação do tabaco para a economia brasileira, especialmente do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, onde o tabaco representou, em 2012, 12,9% e 10,8% do total das exportações estaduais, respectivamente. Atualmente, mais de 85% do tabaco produzido no Brasil é exportado. “Aqui estamos criando uma força política que vai ajudar muito na representatividade deste setor que gera renda e economia para milhares de cidadãos da Região Sul do Brasil. Unidos, cadeia produtiva e políticos, faremos com que o Brasil continue sendo o maior exportador mundial de tabaco e segundo maior produtor, gerando renda e dignidade para milhares de pessoas no Sul do Brasil”, salientou.
O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, apresentou números do setor para os presentes e informou que atualmente 166.840 famílias produtoras vivem da renda gerada pelo tabaco nos três estados do Sul do Brasil. “Na última safra, a receita dos produtores já ultrapassou os R$ 5 bilhões”, disse.
O prefeito de São João do Triunfo, Marcelo Distéfano, representou os municípios produtores do Paraná. Segundo ele, nos últimos anos o município mudou para melhor. Lá, tabaco é sinônimo de qualidade de vida. “Hoje, 64% dos produtores do município são fumicultores que possuem uma boa qualidade de vida, com carro, computador e acesso à Internet. Tudo isso graças à produção de tabaco. O meu município está disposto a erguer esta bandeira, mostrando a realidade do setor e a importância econômica. Se o tabaco terminar, nosso município vai parar”, disse.
Representando os municípios produtores de Santa Catarina, o prefeito de Canoinhas, Luiz Alberto Faria, falou da necessidade da criação da Associação. “Em Canoinhas, duas mil estufas de tabaco aquecem a economia do município e as finanças públicas de toda a região e de Santa Catarina. Nós apoiámos e defendemos a criação desta Associação para resgatar e deixar claro a importância econômica e social que a produção representa”, disse.
Claudio Lesnik, prefeito de Dom Feliciano, representou no encontro os municípios produtores do Rio Grande do Sul. Ele trabalha no município há 33 anos e afirma que “a região Centro-Sul não existiria sem a produção de tabaco”. Segundo ele, as campanhas antitabagistas no Brasil não podem influenciar na redução da área plantada. “As companhias de tabaco ensinaram e continuam incentivando os produtores de tabaco a diversificar, mas os produtores não querem. Dos três mil produtores que temos no município, 90% é de tabaco. E continuam plantando porque a renda é muito maior que outra cultura. Esta articulação é fundamental para defendermos estas pessoas”, disse. (Fonte: Ass Imp SindTabacos).
Telmo Kirst, prefeito de Santa Cruz do Sul, falou da importância econômica e social da cadeia produtiva. “Precisamos nos conscientizar que representamos um gigante, a cadeia produtiva do tabaco. Nós, prefeitos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, sabemos desta importância, mas precisamos defender esta cultura com maior efetividade e força. Esta reunião é um marco histórico na mobilização dos prefeitos. Os meus mandatos como deputado me ensinaram que Brasília é movida à pressão. Ninguém melhor que os prefeitos para mexer com o governo federal e estadual. Precisamos ter coragem de defender a cadeia produtiva do tabaco porque não há cultura que produza. Esta não é uma reunião política ou de governo, mas de prefeitos que, com coragem e determinação, vai sacudir Brasília quando for preciso”, afirmou.
O presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, ressaltou a importância da exportação do tabaco para a economia brasileira, especialmente do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, onde o tabaco representou, em 2012, 12,9% e 10,8% do total das exportações estaduais, respectivamente. Atualmente, mais de 85% do tabaco produzido no Brasil é exportado. “Aqui estamos criando uma força política que vai ajudar muito na representatividade deste setor que gera renda e economia para milhares de cidadãos da Região Sul do Brasil. Unidos, cadeia produtiva e políticos, faremos com que o Brasil continue sendo o maior exportador mundial de tabaco e segundo maior produtor, gerando renda e dignidade para milhares de pessoas no Sul do Brasil”, salientou.
O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, apresentou números do setor para os presentes e informou que atualmente 166.840 famílias produtoras vivem da renda gerada pelo tabaco nos três estados do Sul do Brasil. “Na última safra, a receita dos produtores já ultrapassou os R$ 5 bilhões”, disse.
O prefeito de São João do Triunfo, Marcelo Distéfano, representou os municípios produtores do Paraná. Segundo ele, nos últimos anos o município mudou para melhor. Lá, tabaco é sinônimo de qualidade de vida. “Hoje, 64% dos produtores do município são fumicultores que possuem uma boa qualidade de vida, com carro, computador e acesso à Internet. Tudo isso graças à produção de tabaco. O meu município está disposto a erguer esta bandeira, mostrando a realidade do setor e a importância econômica. Se o tabaco terminar, nosso município vai parar”, disse.
Representando os municípios produtores de Santa Catarina, o prefeito de Canoinhas, Luiz Alberto Faria, falou da necessidade da criação da Associação. “Em Canoinhas, duas mil estufas de tabaco aquecem a economia do município e as finanças públicas de toda a região e de Santa Catarina. Nós apoiámos e defendemos a criação desta Associação para resgatar e deixar claro a importância econômica e social que a produção representa”, disse.
Claudio Lesnik, prefeito de Dom Feliciano, representou no encontro os municípios produtores do Rio Grande do Sul. Ele trabalha no município há 33 anos e afirma que “a região Centro-Sul não existiria sem a produção de tabaco”. Segundo ele, as campanhas antitabagistas no Brasil não podem influenciar na redução da área plantada. “As companhias de tabaco ensinaram e continuam incentivando os produtores de tabaco a diversificar, mas os produtores não querem. Dos três mil produtores que temos no município, 90% é de tabaco. E continuam plantando porque a renda é muito maior que outra cultura. Esta articulação é fundamental para defendermos estas pessoas”, disse. (Fonte: Ass Imp SindTabacos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário