O atraso da coleta de lixo verificado no início da semana em vários pontos de Camaquã vai significar à empresa prestadora do serviço uma multa pecuniária como penalidade. A decisão foi tomada pelo governo municipal na quarta-feira (10/07) e anunciada na imprensa pelo secretário municipal da Infraestrutura, José Adolfo Castro, na manhã desta quinta-feira (11/07). A pasta da Infraestrutura é a responsável pela contratação do serviço e por sua fiscalização.
A notificação, elaborada pela Procuradoria Municipal, deverá ser entregue ainda esta semana à empresa Gussil Indústria, Comércio e Prestação de Serviços Ltda. A multa, prevista em contrato, equivale ao valor de 15 toneladas/dia – a metade do que é coletado de lixo diariamente na cidade. Em reais, isso significa algo próximo a R$ 1.500,00 por dia de atraso.
Nas entrevistas dadas pela manhã às rádios locais José Adolfo justificou a decisão dizendo não ser a primeira vez que a empresa apresenta as mesma razões para o atrasos: problemas mecânicos com os caminhões usados para fazer a coleta. O contrato, explicou Zé Adolfo, “prevê que a empresa utilize sempre dois caminhões e tenha um na reserva; aconteceu que no final de semana deu problema em um deles e não havia o reserva; apenas estamos fazendo cumprir o que o contrato recomenda”, comentou o secretário.
A avaria dos veículos foi confirmada pelo responsável da empresa em Camaquã. Também em entrevista à imprensa, mas na quarta-feira (10/07), Varlei Magalhães lamentou pela falha, pediu desculpas à comunidade e explicou que o atraso acabou sendo favorecido pela espera das peças de reposição dos veículos, não disponíveis em Camaquã. Ele garantiu, entretanto, que os serviços seriam normalizados até quinta-feira (11/07).
Cláusula veda atrasos
Com relação ao atraso do recolhimento, a cláusula relacionada estabelece o pagamento de multa pela empresa em caso de interrupções do serviço superiores a 24 horas nos locais onde a coleta é diária, e de 72 horas onde ela se dá em dias alternados. A empresa Gussil, que possui contrato ainda por seis meses com a administração, é responsável pelo recolhimento do resíduo sólido urbano e do lixo especial hospitalar, além da varrição das ruas centrais. (Fonte: Ass Imp Camaquã).
A notificação, elaborada pela Procuradoria Municipal, deverá ser entregue ainda esta semana à empresa Gussil Indústria, Comércio e Prestação de Serviços Ltda. A multa, prevista em contrato, equivale ao valor de 15 toneladas/dia – a metade do que é coletado de lixo diariamente na cidade. Em reais, isso significa algo próximo a R$ 1.500,00 por dia de atraso.
Nas entrevistas dadas pela manhã às rádios locais José Adolfo justificou a decisão dizendo não ser a primeira vez que a empresa apresenta as mesma razões para o atrasos: problemas mecânicos com os caminhões usados para fazer a coleta. O contrato, explicou Zé Adolfo, “prevê que a empresa utilize sempre dois caminhões e tenha um na reserva; aconteceu que no final de semana deu problema em um deles e não havia o reserva; apenas estamos fazendo cumprir o que o contrato recomenda”, comentou o secretário.
A avaria dos veículos foi confirmada pelo responsável da empresa em Camaquã. Também em entrevista à imprensa, mas na quarta-feira (10/07), Varlei Magalhães lamentou pela falha, pediu desculpas à comunidade e explicou que o atraso acabou sendo favorecido pela espera das peças de reposição dos veículos, não disponíveis em Camaquã. Ele garantiu, entretanto, que os serviços seriam normalizados até quinta-feira (11/07).
Cláusula veda atrasos
Com relação ao atraso do recolhimento, a cláusula relacionada estabelece o pagamento de multa pela empresa em caso de interrupções do serviço superiores a 24 horas nos locais onde a coleta é diária, e de 72 horas onde ela se dá em dias alternados. A empresa Gussil, que possui contrato ainda por seis meses com a administração, é responsável pelo recolhimento do resíduo sólido urbano e do lixo especial hospitalar, além da varrição das ruas centrais. (Fonte: Ass Imp Camaquã).
O Secretário precisa multar tb a empresa que estaciona os container nas ruas para recolher restos de construção, ou o dono da obra.Fica li carregado, atrapalhando, cheirando mal e servindo para o descarte de lixo. Chega a ficar por 20 dias lá. E ainda fica a terra na rua sujando tudo na volta. Assim não dá, assim não pode ser.
ResponderExcluirAbreu da Costa