sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Poesia com Carmen Luiza Braga

Tarde Morna

De outono
Quando retorna
O desengano.
Tarde morna
Se debruça no campo verde
Rimas que se forma
Pela sede
Sede de amor
De paixão
De calor
Falta da batida de outro coração
Morna a tarde
Traz saudade
Que invade
Que prende a liberdade
Tarde mansa
Cansada de chorar
Descansa
No teu olhar
Tarde de mormaço
Sem ninguém
Espera o abraço
Que não vem
Tarde morna
De segredos
Que adorna Dúvidas e medos.

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