Por: Paulo Francisco M. Pacheco – Tenente-coronel Reformado da Brigada Militar e Cir. Bucomaxilofacial
Costumam dizer nas Academias literárias, não sem soberba, que o homem ignorante fala sobre as condições do tempo, o medíocre sobre outros homens e o intelectual restringe-se à análise das ideias. Ora, este dito sentencioso tem mais malícia do que justiça, mais vício do que viço, pois nada impede – e tudo recomenda - sejam vitoriados nomes que representam a aliança da generosidade com a força e cujos passos têm sido dados – não necessariamente na cadência de 180 por minuto – mas com a segurança e a correção de não tropeçarmos.
Escusado frisar, mas frisamos, quão difícil é a missão cometida aos nossos Presidentes da Asof/BM, sempre a exigir-lhes ética interna, conduta ilibada – sobretudo esta, – firmeza em nossos objetivos e uma extraordinária flexibilidade no sentido de alcançá-los.
E se os nossos sonhos de associados não se concretizarem? Mesmo assim, deles não devemos desertar. Aspirante em 1960, hoje, com a autoridade da idade, permitam-me dizer que reconheci no atual Presidente da Asof: inteligência, coração imenso, paixão invencível pela nossa Corporação e capacidade de percepcionar, muito bem, que com o voto os oficiais lhe entregaram, também, as suas esperanças.
Houve um momento em que a crônica defasagem entre os vencimentos dos delegados de polícia e dos oficiais de nível superior, acabou agudizando. Não só concederam aos Delegados um percentual maior de aumento, como de resto anteciparam a concessão do reajuste – fato que sobremodo agravou a injustiça. Contra essa incabível discriminação logo assomou, através da Imprensa, máxime na crônica do íntegro Paulo Santana, a reação do TC RICCARDI, dando conta de suas hábeis retilíneas articulações na defesa de nossos justificados interesses.
Eu não tenho respirado de perto o trabalho do TC RICCARDI, mas posso inventariar esse trabalho através da Imprensa, do privilégio de ser amigo do Cel Anchieta, cujo, inclusive deu-me o título: A MARCA DO RENASCIMENTO, para este editorial dissertativo. Segundo o Cel Anchieta: “Foi a desconformidade dos oficiais da ativa e da reserva que provocou o revigoramento desta Associação (...) A forte postura de nosso Presidente, na mídia, junto às autoridades e deputados, contra um projeto que debilitaria a Corporação em seus pilares básicos – hierarquia e disciplina – teve raiz na palavra do próprio Comandante Geral:´ Acredito muito na Associação que nos representa e pela qual estarei empenhado em desenvolver projetos que proporcionem benefícios aos oficiais´ (revista VIVAVOZ,1ª edição pág. 14, jan 2011).
Com a autoridade da idade – volvo a dizer - cujo princípio basilar deve ser a conquista da humildade, creio que o colega Presidente, pela sua sensibilidade, idealidade e tirocínio, merece nosso apoio; que o sigamos um a um, coluna-por-um, mesmo nos expondo ao tiro-de-enfiada, já que o caminho é de todos.
Biografia: O Tenente-coronel Paulo Francisco M. Pacheco reside atualmente em Taquara/RS, foi comandante da Brigada Militar de Camaquã entre 1969 e 1974 e sua esposa Iara Maria Lopes Pacheco, falecida em 07.02.2011, foi a primeira médica a atuar em Camaquã, como Ginecologista e Médica do Centro de Saúde. Tiveram uma filha, que se chama Larissa Lopes Pacheco, é médica veterinária formada pela UFPEL e fazendeira em São Francisco de Paula/RS.
Costumam dizer nas Academias literárias, não sem soberba, que o homem ignorante fala sobre as condições do tempo, o medíocre sobre outros homens e o intelectual restringe-se à análise das ideias. Ora, este dito sentencioso tem mais malícia do que justiça, mais vício do que viço, pois nada impede – e tudo recomenda - sejam vitoriados nomes que representam a aliança da generosidade com a força e cujos passos têm sido dados – não necessariamente na cadência de 180 por minuto – mas com a segurança e a correção de não tropeçarmos.
Escusado frisar, mas frisamos, quão difícil é a missão cometida aos nossos Presidentes da Asof/BM, sempre a exigir-lhes ética interna, conduta ilibada – sobretudo esta, – firmeza em nossos objetivos e uma extraordinária flexibilidade no sentido de alcançá-los.
E se os nossos sonhos de associados não se concretizarem? Mesmo assim, deles não devemos desertar. Aspirante em 1960, hoje, com a autoridade da idade, permitam-me dizer que reconheci no atual Presidente da Asof: inteligência, coração imenso, paixão invencível pela nossa Corporação e capacidade de percepcionar, muito bem, que com o voto os oficiais lhe entregaram, também, as suas esperanças.
Houve um momento em que a crônica defasagem entre os vencimentos dos delegados de polícia e dos oficiais de nível superior, acabou agudizando. Não só concederam aos Delegados um percentual maior de aumento, como de resto anteciparam a concessão do reajuste – fato que sobremodo agravou a injustiça. Contra essa incabível discriminação logo assomou, através da Imprensa, máxime na crônica do íntegro Paulo Santana, a reação do TC RICCARDI, dando conta de suas hábeis retilíneas articulações na defesa de nossos justificados interesses.
Eu não tenho respirado de perto o trabalho do TC RICCARDI, mas posso inventariar esse trabalho através da Imprensa, do privilégio de ser amigo do Cel Anchieta, cujo, inclusive deu-me o título: A MARCA DO RENASCIMENTO, para este editorial dissertativo. Segundo o Cel Anchieta: “Foi a desconformidade dos oficiais da ativa e da reserva que provocou o revigoramento desta Associação (...) A forte postura de nosso Presidente, na mídia, junto às autoridades e deputados, contra um projeto que debilitaria a Corporação em seus pilares básicos – hierarquia e disciplina – teve raiz na palavra do próprio Comandante Geral:´ Acredito muito na Associação que nos representa e pela qual estarei empenhado em desenvolver projetos que proporcionem benefícios aos oficiais´ (revista VIVAVOZ,1ª edição pág. 14, jan 2011).
Com a autoridade da idade – volvo a dizer - cujo princípio basilar deve ser a conquista da humildade, creio que o colega Presidente, pela sua sensibilidade, idealidade e tirocínio, merece nosso apoio; que o sigamos um a um, coluna-por-um, mesmo nos expondo ao tiro-de-enfiada, já que o caminho é de todos.
Biografia: O Tenente-coronel Paulo Francisco M. Pacheco reside atualmente em Taquara/RS, foi comandante da Brigada Militar de Camaquã entre 1969 e 1974 e sua esposa Iara Maria Lopes Pacheco, falecida em 07.02.2011, foi a primeira médica a atuar em Camaquã, como Ginecologista e Médica do Centro de Saúde. Tiveram uma filha, que se chama Larissa Lopes Pacheco, é médica veterinária formada pela UFPEL e fazendeira em São Francisco de Paula/RS.
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