No dia 25 de abril compareceu na Delegacia de Polícia de Camaquã um senhor, morador da localidade de Palmeira, interior do município de Chuvisca, relatando ter sido vítima de furto de fumo, já seco, em torno de 70 a 80 arrobas, que estavam no galpão da estufa, que é de propriedade de um vizinho e ficava sozinha durante a noite, distante das residências, fato que facilitou o furto, o qual ocorreu na noite do dia 23 para o dia 24 de abril do corrente ano.
A Polícia Civil organizou uma equipe para averiguar o furto, deslocando para a localidade de Palmeira, onde passaram a questionar os moradores e a seguir as informações que recebiam. No local foi constatado o corte de fios da cerca de arame da propriedade, provavelmente para praticar furto de gado, mas resolveram mudar o foco e furtaram o fumo.
Foi constatado que uma caminhonete pequena, de cor branca foi utilizada para transportar o fumo, sendo necessário que este veículo realizasse de 4 a 5 viagens, ficando caído na estrada parte da carga deixando um rastro, levando até a localidade de Cerro dos Longaray, direto para um galpão de estufa, onde foi encontrada uma carga de fumo na parte interna, logo na entrada do galpão, sendo que a carga possuía volume correspondente ao que foi furtado.
O proprietário, que arrenda o local, disse que o fumo lhe pertencia e que correspondia a uma colheita efetuada em duas etapas, no final de dezembro e no final de janeiro. Os policiais civis ao averiguarem o fumo, desconfiaram da versão do proprietário e determinaram que a carga de fumo não fosse retirada do local sem a autorização da Polícia Civil.
No dia 26 de abril, a Polícia Civil retornou ao local na parte da manhã, acompanhados de dois peritos que iriam avaliar o fumo encontrado. Os peritos foram categóricos em relatar que o fumo a eles apresentados, não poderia, de forma alguma estar no mesmo local por cerca de 3 meses. O fumo apresentado tinha boa qualidade, estava com a cor das folhas bem vivas e com características de terem sido secas há poucos dias. Um fumo de 3 meses deveria apresentar coloração escurecida, mofo e até estar apodrecendo, pois estava mal acondicionado, segundo o técnico.
Diante desta avaliação a Polícia Civil apreendeu o fumo e nomeou a vítima como fiel depositário, ficando uma viatura no local acompanhando o carregamento da carga para um caminhão e escoltando este veículo até a casa da vítima, onde a carga foi pesada, no total de 1.132 Kg, pouco mais de 75 arrobas.
Durante o carregamento foram encontradas 4 trouxas de fumo seco, sob o fumo solto, além de uma Manoca de fumo atada com um plástico. Esta Manoca era de fumo de outra qualidade que a vítima relatou ter ganhado algumas mudas e tomou o cuidado de separá-las colocado o plástico para avaliação futura da qualidade deste fumo, se fosse interessante passar a cultivá-lo.
Durante o depoimento do proprietário do local onde o fumo foi apreendido, não soube explicar como esta Manoca de fumo furtada da vítima, foi encontrado no meio do fumo que ele alega ser proprietário. A Polícia Civil também conseguiu identificação da caminhonete que transportou o fumo, a qual teve a placa anotada por um morador da localidade. Este veículo, na mesma noite tentou furtar em outra propriedade rural, mas os proprietários perceberam o movimento e os autores do furto conseguiram fugir, porém a placa foi anotada, sendo o mesmo veículo nas duas ocasiões.
O proprietário da caminhoneta foi intimado a prestar depoimentos. A Polícia Civil já conseguiu mais provas que demonstram divergência na versão do proprietário onde o fumo estava e pretende concluir o Inquérito na próxima semana indiciando os envolvidos.
A Polícia Civil ciente que crimes desta natureza estão se propagando no interior deste município e municípios vizinhos, pretende intensificar a fiscalização tanto na área rural quanto nos compradores de fumo nas cidades, pois em muitos casos o comércio acontece sem a devida expedição de notas fiscais, o que facilita o comércio do fumo furtado. (Foto: divulgação Polícia Civil).
A Polícia Civil organizou uma equipe para averiguar o furto, deslocando para a localidade de Palmeira, onde passaram a questionar os moradores e a seguir as informações que recebiam. No local foi constatado o corte de fios da cerca de arame da propriedade, provavelmente para praticar furto de gado, mas resolveram mudar o foco e furtaram o fumo.
Foi constatado que uma caminhonete pequena, de cor branca foi utilizada para transportar o fumo, sendo necessário que este veículo realizasse de 4 a 5 viagens, ficando caído na estrada parte da carga deixando um rastro, levando até a localidade de Cerro dos Longaray, direto para um galpão de estufa, onde foi encontrada uma carga de fumo na parte interna, logo na entrada do galpão, sendo que a carga possuía volume correspondente ao que foi furtado.
O proprietário, que arrenda o local, disse que o fumo lhe pertencia e que correspondia a uma colheita efetuada em duas etapas, no final de dezembro e no final de janeiro. Os policiais civis ao averiguarem o fumo, desconfiaram da versão do proprietário e determinaram que a carga de fumo não fosse retirada do local sem a autorização da Polícia Civil.
No dia 26 de abril, a Polícia Civil retornou ao local na parte da manhã, acompanhados de dois peritos que iriam avaliar o fumo encontrado. Os peritos foram categóricos em relatar que o fumo a eles apresentados, não poderia, de forma alguma estar no mesmo local por cerca de 3 meses. O fumo apresentado tinha boa qualidade, estava com a cor das folhas bem vivas e com características de terem sido secas há poucos dias. Um fumo de 3 meses deveria apresentar coloração escurecida, mofo e até estar apodrecendo, pois estava mal acondicionado, segundo o técnico.
Diante desta avaliação a Polícia Civil apreendeu o fumo e nomeou a vítima como fiel depositário, ficando uma viatura no local acompanhando o carregamento da carga para um caminhão e escoltando este veículo até a casa da vítima, onde a carga foi pesada, no total de 1.132 Kg, pouco mais de 75 arrobas.
Durante o carregamento foram encontradas 4 trouxas de fumo seco, sob o fumo solto, além de uma Manoca de fumo atada com um plástico. Esta Manoca era de fumo de outra qualidade que a vítima relatou ter ganhado algumas mudas e tomou o cuidado de separá-las colocado o plástico para avaliação futura da qualidade deste fumo, se fosse interessante passar a cultivá-lo.
Durante o depoimento do proprietário do local onde o fumo foi apreendido, não soube explicar como esta Manoca de fumo furtada da vítima, foi encontrado no meio do fumo que ele alega ser proprietário. A Polícia Civil também conseguiu identificação da caminhonete que transportou o fumo, a qual teve a placa anotada por um morador da localidade. Este veículo, na mesma noite tentou furtar em outra propriedade rural, mas os proprietários perceberam o movimento e os autores do furto conseguiram fugir, porém a placa foi anotada, sendo o mesmo veículo nas duas ocasiões.
O proprietário da caminhoneta foi intimado a prestar depoimentos. A Polícia Civil já conseguiu mais provas que demonstram divergência na versão do proprietário onde o fumo estava e pretende concluir o Inquérito na próxima semana indiciando os envolvidos.
A Polícia Civil ciente que crimes desta natureza estão se propagando no interior deste município e municípios vizinhos, pretende intensificar a fiscalização tanto na área rural quanto nos compradores de fumo nas cidades, pois em muitos casos o comércio acontece sem a devida expedição de notas fiscais, o que facilita o comércio do fumo furtado. (Foto: divulgação Polícia Civil).
A PESSOA TRABALHA TANTO PARA TER ESSE PRODUTO E ALGUÉM VAI E ROUBA E TEM TODA ESSA CARA DE PAU.
ResponderExcluirPARABÉNS A POLICÍA QUE SE INTEREÇOU E AGIU E ESPERAMOS QUE NOMES E FOTOS SEJAM DIVULGADOS.