sexta-feira, 15 de junho de 2012

Datas Comemorativas

Hoje (15 de junho) é Dia do Paleontólogo / Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa.

paleontólogo é o profissional que estuda as espécies de vida que já existiram no planeta, a partir de seus fósseis.
Quem nunca se interessou pela história dos dinossauros, ou dos nossos ancestrais humanos?
Ou nunca se perguntou como se forma um fóssil, como se determina sua idade, em que região teria vivido?
E sobre as diversas teorias da evolução?
Paleontólogo
Estas e outras perguntas você pode fazer a um paleontólogo, porque o assunto é com ele mesmo. Ou, melhor ainda: pode decidir se tornar um! Então, passará a pesquisar, descobrir, confrontar idéias, questionar, propor novas teorias.

Os fósseis são muito importantes para o estudo da morfologia dos seres antigos e da geologia do planeta, ajudando na datação de rochas, pesquisando sobre mudanças no clima e sobre movimento dos continentes e desvendando problemas biológicos relativos à evolução, origem e extinção da vida. 

Além disto, os fósseis podem ser ótimos sinalizadores para encontrar petróleo, gás natural e outras riquezas. 

Geralmente, os paleontólogos procuram fósseis em penhascos marinhos, pedreiras, rochas expostas e grutas.
No Brasil, para ser paleontólogo é preciso ter feito uma faculdade de Biologia ou Geologia , para só depois fazer uma especialização (pós-graduação) em Paleontologia.
Como se vê, o curso é fruto da interação de várias disciplinas.

Como se formam os fósseis.

A formação de um fóssil é um processo muito demorado, que pode levar milhões de anos.
Nem todos os animais acabam fossilizados, o que significa que estamos ainda muito longe de conhecermos todas as espécies antigas do planeta. Isto é praticamente impossível, porque a fossilização depende muito do acaso.

A condição que favorece o processo de fossilização é o impedimento da decomposição, quando o ser vivo é enterrado, congelado ou fica sob a lama, por exemplo. Se isto ocorre, pode ser que daí surja um fóssil para nos contar uma história - porém ainda existem outros fatores que impedirão o fóssil de chegar até nós de forma satisfatória. É que, mesmo fossilizado, ele pode se dissolver, através da erosão, ou ser quimicamente alterado ou distorcido, através de mudanças bruscas de temperatura e pressão. Assim, cada fóssil encontrado é um achado para a paleontologia.

A maioria dos fósseis é constituída pelas partes resistentes dos animais e plantas, como ossos, conchas ou, o que é mais comum de se encontrar, dentes, devido à grande proteção que o esmalte lhes confere. Porém, outros indícios dos antigos habitantes do planeta podem servir para os conhecermos: os icnofósseis, ou seja, vestígios fossilizados deixados pelos animais, como pegadas, caminhos, escavações e excrementos (coprólitos).

É raríssimo encontrar um fóssil completo de vertebrado. Já os insetos, por exemplo, são muito encontrados fossilizados no âmbar.

Esta substância, assim como o gelo e o betume, ajuda a conservar as partes moles do tecido.

IBGE

Dia Mundial da Conscientização da Violência contra a Pessoa idosa


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O dia 15 de junho foi declarado pela Rede Internacional de Prevenção à Violência contra a Pessoa Idosa – INPEA em parceria com a Organização das Nações Unidas, como o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa.
Todos os anos, a data é marcada por eventos no mundo todo, que têm como escopo mobilizar e sensibilizar a sociedade para o enfrentamento à violência contra a pessoa idosa. Este ano, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República do Brasil (SDH/PR) dá mais um passo para que atos violentos contra essa parcela da população não aconteçam mais.

A sociedade precisa conscientizar-se de que a pessoa idosa é cidadã com direitos e merece envelhecer de maneira ativa e saudável. O Estatuto do Idoso, em seu art. 4º, prevê que “Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei”. Desta forma, a pessoa idosa não pode mais ficar à margem da sociedade e nem ser vista de forma infantilizada. O aumento da expectativa de vida é uma realidade. O Brasil reafirma o compromisso com a valorização da pessoa idosa por meio da assinatura do decreto presidencial que institui o Terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3 – e traz, entre diversos objetivos estratégicos para a consolidação da democracia, a promoção da participação da pessoa idosa na sociedade e sua consequente valorização.

Estima-se que, em 2020, as pessoas idosas corresponderão a 14,2% da população brasileira. A preocupação com o desenvolvimento de políticas sociais públicas voltadas para a promoção, proteção e defesa dos direitos das pessoas idosas adquire, a cada ano, relevância inédita para a definição da agenda política brasileira.

Ressalta-se que o artigo 46 do Estatuto do Idoso dispõe que “a política de atendimento ao idoso far-se-á por meio do conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”. Assim, é papel de todos assegurar a inclusão social das pessoas idosas. Sem que isso ocorra, é impossível proporcionar um país verdadeiramente democrático.

Ao assinalar em selo o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, os Correios, juntamente com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, demonstram a oportunidade de proporcionar o enfrentamento a essa forma de violência e exclusão social, que é papel fundamental de toda a sociedade.

Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos

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