Hoje (1º de agosto) é Dia do Selo Postal Brasileiro / Dia Mundial da Amamentação.
Dia do Selo Postal Brasileiro
Dia do Selo Postal Brasileiro
O Dia do Selo Brasileiro é comemorado em 1º de agosto porque
nesta data, no ano de 1843, foram emitidos os primeiros selos no país.
Conhecidos como Olho-de-Boi, devido às suas semelhanças com
o olho desse animal, os selos brasileiros tinham os valores de 30, 60 e 90
réis.
Mas a ligação entre a história brasileira e a história
do selo não pára por aí.
Foi também no Brail que, em 1974, lançaram o primeiro selo
do mundo com legenda em braile.
Outro motivo de orgulho dos filatelistas brasileiros é que nosso país
foi o segundo do mundo a emitir um selo com imagens holográficas (tridimensionais),
no ano de 1989.
Mais história
O selo nasceu na Inglaterra, em 1840, a partir da necessidade de se estabelecer
um padrão de tarifas postais para toda a nação.
Antes de existir, o destinatário arcava com as despesas de correspondência.
Com os selos, foi possível uniformizar as taxas de todas as regiões
de uma nação e, posteriormente, implantar um sistema postal
de âmbito internacional.
O primeiro selo trazia a imagem do rosto da rainha Vitória e foi idéia
de um membro do parlamento inglês, Rowland Hill (1795-1875).
Os selos despertam a curiosidade de muita gente.
Através deles podemos aprender peculiaridades sobre o momento histórico
de um país, já que, com freqüência, retratam algum
tema ou personagem de determinada época que está em voga.
O hobby de colecionar selos é chamado filatelia.
O valor de um selo raro pode chegar a cifras altíssimas, e o verdadeiro
filatelista está disposto a gastar muito para incorporá-lo à
sua coleção.
IBGE teen
Dia Mundial da Amamentação
É longa a lista dos benefícios do aleitamento materno.
Amamentar é o melhor que qualquer mãe pode fazer por si e pelo
seu bebé.
O leite materno contém todas as proteínas, açúcar,
gordura, vitaminas e água que o seu bebé necessita para ser
saudável. Contém também determinados elementos que o
leite artificial, em pó, não consegue incorporar, como os anticorpos
e os glóbulos brancos. É um alimento vivo, irreproduzível.
Aí reside a sua principal vantagem: protege o bebé, praticamente
como uma vacina, de certas doenças e infecções. Por outro
lado, é mais facilmente digerido. Mas a lista de vantagens não
termina aqui: os bebés amamentados sofrem menos cólicas e apresentam
menores probabilidades de ter gastroenterites, infecções respiratórias
e alergias. O colostro - nome que se dá ao leite nos primeiros dias
de vida - é extremamente rico em elementos anti-infecciosos, o que
tem particular importância para o bebé que está, sobretudo
nos primeiros tempos de vida, imunologicamente «virgem», logo
mais vulnerável à acção das bactérias e
outros micróbios.
Claro que isto não quer dizer que um bebé alimentado a biberão
(sobretudo se a preparação for bem efectuada, com higiene) esteja
condenado a infectar-se constantemente. Simplesmente não usufrui dos
mesmos benefícios imunológicos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que
os bebés sejam amamentados em exclusivo até aos seis meses e
depois, pelo menos até aos 2 anos, como complemento. Se essa é
a sua opção, resista às dificuldades e não deixe
de cumprir o sonho de amamentar o seu bebé. Informe-se, esclareça
dúvidas, e não esqueça: dar de mamar é um projecto
a dois.
Dúvidas frequentes
O meu leite é suficiente? Na maior parte dos casos, sim. No entanto,
para que a mãe não sinta que está a produzir pouco leite,
é fundamental começar a dar de mamar o mais cedo possível,
de preferência na sala de partos. Quanto mais der de mamar, mais leite
vai ter.
E se o meu leite for fraco? Não existe leite fraco!
Quando dar de mamar? Normalmente, o intervalo entre cada mamada é
de 3 ou 4 horas. Contudo, o ideal é o bebé poder mamar quando
quiser. Não há dois bebés iguais, por isso não
se admire se o seu tiver um padrão alimentar completamente diferente
do bebé da sua prima. Certifique-se apenas que lhe deu de mamar pelo
menos oito vezes em cada 24 horas.
As mamadas devem durar quanto tempo? Não deve haver tempo definidos.
Importante é que, uma vez que a composição do leite se
vai alterando ao longo da mamada, o bebé consiga esvaziar pelo menos
uma mama em cada refeição. O leite do início da mamada
é mais aguado e contém a maior parte das proteínas e
dos açúcares. O leite do fim é mais rico em calorias,
gorduras e vitaminas lipossolúveis. O bebé é que sabe
quando fica satisfeito e para isso é importante que tenha ingerido
leite suficiente do final da mamada.
E a mamada seguinte? Deve começar por oferecer ao bebé a mama
que ficou mais cheia, ou seja aquela que antes ofereceu em segundo lugar e
na qual o bebé mamou menos tempo.
Dar de mamar sem stress
Desligue os telefones e não abra a porta. Pode dar de mamar sentada,
numa cadeira de braços confortável, ou então deitada
na cama. Se gosta de música, ponha um disco e, a partir daí,
pense só em si e no bebé.
Dar de mamar pode deixar de ser um prazer se provocar dores e sofrimento,
o que acontece se aparecerem gretas, um encaroçamento ou mesmo uma
mastite. Por isso, é necessário conseguir que o peito se mantenha
em condições.
O mais importante é estar atenta à forma como o bebé
«pega» na mama, pois disso depende todo o sucesso da amamentação:
Segure no peito com o polegar por cima e os restantes dedos por baixo. Toque
com o mamilo no lábio superior do bebé. Quando a boca do bebé
estiver bem aberta, coloque todo o mamilo (incluindo a aréola) dentro
da boca (deve ficar a ver-se mais aréola acima do lábio superior
do que em baixo). Se o mamilo estiver a doer-lhe, repita todo o processo,
para que o bebé pegue bem na mama. Para fazer o bebé largar
o peito não puxe bruscamente: coloque um dedo entre a boca do bebé
e o mamilo.
Se o peito começar a gretar, faça uma pequena massagem antes
da mamada e corrija a posição do bebé ao mamar. Depois,
espalhe um pouco do seu leite no mamilo e deixe secar ao ar.
O encaroçamento do peito é outra das situações
que podem surgir. Acontece quando o leite produzido não é todo
consumido, acabando por ficar retido nos canais e formar pequenos caroços.
Por vezes, antes de o bebé mamar, é necessário retirar
um pouco de leite para que a mama fique mais macia.
Mais raras são as mastites: a mama inflama em consequência de
uma infecção bacteriana de um mamilo gretado, provocando um
abcesso que por sua vez dá dores, rigidez do peito, febre alta e arrepios.
Vá ao seu médico e não desanime: há antibióticos
compatíveis com a amamentação. Excepto se o médico
disser o contrário, não deixe de dar de mamar, porque o facto
de o leite ser retirado pelo bebé, vai proporcionar-lhe um certo alívio.
www.leitematerno.org
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