Foi assinada
nesta segunda-feira (20/08), pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio
Passos, e o governador do Estado, Tarso Genro, a ordem de serviço para
começo dos trabalhos de duplicação da BR-116, entre Guaíba e Pelotas, e das BRs 116 e 392, no contorno de Pelotas.
A destinação dos R$ 120 milhões, de um total de R$ 900 milhões, oriundos do governo federal, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na semana passada. A expectativa é que a conclusão ocorra até 2015.
O trecho da BR-116, onde serão realizados os trabalhos, faz parte de uma das principais áreas de trânsito de cargas do Brasil, e é o principal acesso a única zona portuária do Rio Grande do Sul. Estima-se que 10 mil veículos transitem todos os dias pelo trecho sul da BR, dos quais 70% são caminhões.
Já o trecho Guaíba/Pelotas compreende ações em 210 km e o contorno de Pelotas integra a qualificação do chamado corredor de exportação, eixo Porto Alegre - Rio Grande. O prazo de execução da obra que será dividida em nove lotes é de três anos.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) ainda negocia com a Fundação Nacional do Índio (Funai) a liberação dos lotes de 1 a 4, entre Guaíba e Camaquã, já que no km 1 existe uma aldeia indígena. Cabe a Funai dar o aval ou solicitar novas adequações para que a obra inicie.
Gaz
O trecho da BR-116, onde serão realizados os trabalhos, faz parte de uma das principais áreas de trânsito de cargas do Brasil, e é o principal acesso a única zona portuária do Rio Grande do Sul. Estima-se que 10 mil veículos transitem todos os dias pelo trecho sul da BR, dos quais 70% são caminhões.
Já o trecho Guaíba/Pelotas compreende ações em 210 km e o contorno de Pelotas integra a qualificação do chamado corredor de exportação, eixo Porto Alegre - Rio Grande. O prazo de execução da obra que será dividida em nove lotes é de três anos.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) ainda negocia com a Fundação Nacional do Índio (Funai) a liberação dos lotes de 1 a 4, entre Guaíba e Camaquã, já que no km 1 existe uma aldeia indígena. Cabe a Funai dar o aval ou solicitar novas adequações para que a obra inicie.
Gaz
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