Desde
o ano de 2005, quando a convite da Administração Municipal, a
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, realizou estudos e
análise da causa do avanço erosivo na orla, onde a Praia e Rua Vitor
Hugo Porto (lado norte) foram completamente destruídas pelas forças das
águas e pelo avanço da Lagoa, o município buscou a solução correta e
resolver o problema. Para que houvesse a recuperação da área degradada, a
Universidade apresentou projeto que previa a construção de espigões
para o engordamento da praia com o preenchimento de areia entre eles, e
assim no futuro, pudesse a área destruída ser totalmente reconstruída.
No início do ano de 2008, quando foram desenvolvidas 2 células de engordamento com a construção de 3 espigões, com as devidas licenças da FEPAM, iniciava-se o projeto de recuperação da Praia, porém o estudo previsto pela UFRGS era composto por duas etapas, para que fosse avaliado quantativamente o comportamento dinâmico da recuperação e se apresentava o resultado esperado.
Após este período
de avaliação positiva, conforme licença n° 496/2012 liberada pela
FEPAM, dando continuidade ao Projeto de Recuperação na orla da Praia, no
Bairro Santo Antônio, conhecido popularmente como Pinvest, foi
concluída pela Secretaria do Meio Ambiente a construção de outros dois
espigões, criando mais duas células para engordamento natural e assim
recuperar em um futuro próximo a praia e a rua naquele local, degradadas
pela natureza.
A próxima etapa segundo o secretário, Paulo Mancia será a reconstrução daquela parte destruída da rua oferecendo novamente o acesso e mobilidade aos moradores e veranistas que possuem casa no local.
Prefeitura de Tapes
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