Segundo as informações repassadas à Fetrafi-RS, até às 10h de sexta-feira (13/09), as assembleias realizadas em todo o Estado, aprovaram a greve nas bases de 36 sindicatos filiados à entidade. O movimento inicia no dia 19 de setembro, acompanhando o calendário de luta estabelecido pelo Comando Nacional dos Bancários.
A greve da categoria é a resposta para o descaso dos banqueiros na mesa geral de negociação. Além de negar aumento real nos salários, pisos, PLR e todas as verbas salariais (os 6,1% apenas recompõem a inflação do período medida pelo INPC), a proposta da Fenaban ignora todas as reivindicações dos bancários sobre emprego, saúde e condições de trabalho, segurança e igualdade de oportunidades.
A Fetrafi-RS orienta os sindicatos a intensificarem a mobilização em todos os bancos, preparando os trabalhadores para mais uma greve nacional da categoria. No dia 18, quarta-feira, devem ser realizadas novas assembleias para organizar os bancários para o primeiro dia de paralisação das atividades.
A greve da categoria é a resposta para o descaso dos banqueiros na mesa geral de negociação. Além de negar aumento real nos salários, pisos, PLR e todas as verbas salariais (os 6,1% apenas recompõem a inflação do período medida pelo INPC), a proposta da Fenaban ignora todas as reivindicações dos bancários sobre emprego, saúde e condições de trabalho, segurança e igualdade de oportunidades.
A Fetrafi-RS orienta os sindicatos a intensificarem a mobilização em todos os bancos, preparando os trabalhadores para mais uma greve nacional da categoria. No dia 18, quarta-feira, devem ser realizadas novas assembleias para organizar os bancários para o primeiro dia de paralisação das atividades.
"Temos que mostrar força e organização para garantir a retomada das negociações com a Fenaban e obter avanços na proposta apresentada. A categoria não abre mão do aumento real nos salários e da melhoria da participação nos lucros. A greve é um direito legítimo para garantir conquistas”, afirma o dirigente da Federação e membro do Comando Nacional dos Bancários.
Confira as principais reivindicações da categoria:
> Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação);
> PLR: três salários mais R$ 5.553,15;
> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese);
> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional);
> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;
> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas;
> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários;
> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.
> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários;
> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.
(Fonte: Imprensa Fetrafi-RS)
> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese);
> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional);
> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;
> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas;
> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários;
> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.
> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários;
> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.
(Fonte: Imprensa Fetrafi-RS)
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