Durante a madrugada de sábado (07/09), um homem invadiu uma casa no bairro Vila Nova, matou uma idosa de 69 anos e teria estuprado a bisneta da vítima de apenas dois anos de idade. Gilberto Zarnotti Júnior, de 22 anos, foi preso em flagrante.
O dia festivo se transformou em luto, no município de Canguçu com a descoberta de um crime terrível que espalhou dor e revolta entre a pacata comunidade de pouco mais de 55 mil habitantes. Durante a madrugada, o desempregado Gilberto Zarnotti Júnior, de 22 anos, invadiu uma casa no bairro Vila Nova para roubar. Armado com duas facas ele matou a dona da casa, Selma Reichow, 69 anos, na frente da bisneta de apenas dois anos e depois teria estuprado a menina.
O crime só foi descoberto por volta das 5h quando a mãe da menina e neta da vítima voltou para casa e ao entrar no quarto deparou-se a cena digna de um filme de terror: o corpo da avó dilacerado com golpes de faca no pescoço. Próximo do cadáver estava a criança, em estado de choque.
A Brigada Militar e a Polícia Civil foram acionadas e correram para o local. Instantes depois os policiais suspeitaram do homem que passou diante da casa e o abordaram. Com ele foi encontrada uma faca suja de sangue. Os policiais também encontraram objetos roubados da casa da aposentada com ele.
Depoimento
Levado para a DP de Canguçu, Júnior foi interrogado pela delegada Paula Vieira e negou ter cometido o crime. "Ele admitiu ter estado na casa, mas negou ter matado a senhora ou violentado a menina", disse. Conforme a delegada, até o dia 14 de agosto o acusado cumpria pena na Penitenciária de Santa Maria por crimes de homicídio e estupro. Ao sair em liberdade provisória retornou para Canguçu, onde morava antes da prisão e foi morar em uma casa próxima a da vítima.
Ainda durante a manhã deste sábado agentes da DP de Canguçu descobriram que Júnior tentava revender alguns objetos roubados da casa da vítima.
Depois de ouvido ele foi preso em flagrante e encaminhado ao Presídio Estadual de Canguçu.
Perícias
A menina foi encaminhada ao Hospital de Caridade de Canguçu para receber atendimento médico e, depois, encaminhada para Pelotas para ser submetida a exame de corpo de delito para comprovar ou não o estupro. (Fonte: Reportche).
O dia festivo se transformou em luto, no município de Canguçu com a descoberta de um crime terrível que espalhou dor e revolta entre a pacata comunidade de pouco mais de 55 mil habitantes. Durante a madrugada, o desempregado Gilberto Zarnotti Júnior, de 22 anos, invadiu uma casa no bairro Vila Nova para roubar. Armado com duas facas ele matou a dona da casa, Selma Reichow, 69 anos, na frente da bisneta de apenas dois anos e depois teria estuprado a menina.
O crime só foi descoberto por volta das 5h quando a mãe da menina e neta da vítima voltou para casa e ao entrar no quarto deparou-se a cena digna de um filme de terror: o corpo da avó dilacerado com golpes de faca no pescoço. Próximo do cadáver estava a criança, em estado de choque.
A Brigada Militar e a Polícia Civil foram acionadas e correram para o local. Instantes depois os policiais suspeitaram do homem que passou diante da casa e o abordaram. Com ele foi encontrada uma faca suja de sangue. Os policiais também encontraram objetos roubados da casa da aposentada com ele.
Depoimento
Levado para a DP de Canguçu, Júnior foi interrogado pela delegada Paula Vieira e negou ter cometido o crime. "Ele admitiu ter estado na casa, mas negou ter matado a senhora ou violentado a menina", disse. Conforme a delegada, até o dia 14 de agosto o acusado cumpria pena na Penitenciária de Santa Maria por crimes de homicídio e estupro. Ao sair em liberdade provisória retornou para Canguçu, onde morava antes da prisão e foi morar em uma casa próxima a da vítima.
Ainda durante a manhã deste sábado agentes da DP de Canguçu descobriram que Júnior tentava revender alguns objetos roubados da casa da vítima.
Depois de ouvido ele foi preso em flagrante e encaminhado ao Presídio Estadual de Canguçu.
Perícias
A menina foi encaminhada ao Hospital de Caridade de Canguçu para receber atendimento médico e, depois, encaminhada para Pelotas para ser submetida a exame de corpo de delito para comprovar ou não o estupro. (Fonte: Reportche).
Ele estava cumprindo pena por estupro e homicidio, e nao ficou 4 anos na cadeia? Essas leis porcas...
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