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quarta-feira, 23 de maio de 2012
Convocação para reunião do Conselho Arbitral das Seleções Municipais
15ª Taça Zona Sul de Seleções de
Futsal
O Conselho Arbitral das Seleções Municipais convoca membros para reunião, que será realizada na sede da RBS TV Pelotas, na segunda-feira, 28 de maio de 2012, às 19h.
É hora de repensar atitudes, tanto do lado de dentro com o do lado de fora das quadras, a taça RBS esta fadada a ter seu fim, não o fim dessa edição, um fim para todo sempre, melancólico talvez, vejamos que em seis rodadas, tira-se uma que é w o, que por motivos que eu penso que bem poderiam ser contornados um município pediu dispensa da taça, tiveram cartões vermelhos distribuídos entre jogadores e dirigentes, discussões homéricas soube, ameaças a arbitragem, arbitro vetado, árbitro querendo ser maior que o próprio jogo, todo o tipo de coisa que não encaixa com o futebol, será que quando aqueles monges que conta a história, quando pegaram sabe-se lá o que e deram o primeiro pontapé naquilo que hoje chamamos de bola, antes mesmo de definirem uma regra para o tal jogo, pensaram primeiro temos que ver como ganhamos antes de começar o jogo, também temos que ver como vamos insultar quem mediar o jogo, e principalmente temos que arrumar um jeito de derrubar o adversário, mas derrubar mesmo literalmente no chão e se possível for nas entrelinhas de uma regra que por ventura seria criada, ou seria assim, tipo o saudoso futebol de campinho, hoje já tão defasado, vamos repartir um número certo de pessoas para um lado e para outro, demarcaremos um quadrado, ah, e vamos colocar umas canas duas cravadas ao solo em uma distancia compatível que um dos componentes possa ficar por ali para pegar a futura bola, talvez com uma cana maior por cima da cabeça do mesmo, formando um retângulo, que mais tarde eles vão chamar de meta, gol, baliza e outros nomes mais, tentaremos, nós que estivermos com a futura bola, ludibriar os outros do outro lado, que depois serão chamados de adversário e iremos em bloco alguns mais a frente, outros mais atrás, enganando os manés, (como diria Garrincha), até que daremos um pontapé com tanta força que aquele que esta abaixo da cana não possa pega-la, e se nosso feito assim proceder, sairemos todos gritando nos abraçando, com uma grande euforia, e lá um diria. E como chamaremos esse feito? Diriam os outros, sei lá, um dia darão um nome a isso. Qual das duas divagações minhas teriam mais chance de que os monges teriam pensado? Em primeiro “jogar” e se divertir com amigos e companheiros, ou em brigar e burlar tal entretenimento. Vamos fazer um a forte reflexão sobre que andamos fazendo em quadra, campos etc, etc, etc, será que estamos sendo mesmo desportistas, estamos sim tentando ser mais hábil, perspicaz, de raciocínio mais rápido que nossos adversários, eu sou do tempo em que um drible era dado com um jogador de frente para outro, eu tinha que ser mais rápido que ele e engana-lo e ele em vice e versa, tão ou m ais esperto que eu a ponto de roubar a bola, hoje o que vemos, a primeira coisa e o jogador proteger a bola, ou seja, se virar de B.... para o adversário, mas isso é coisa do mundo, o mundo é mutante e muda a toda hora, agora só não aceito é querer me fazer de bobo, sem eu ser bobo, eu não acredito que um cidadão saia de casa já com o intuito de fazer seu adversário de bobo, que um árbitro já sai de casa com a intenção de prejudicar essa ou aquela equipe, e quando isso acontece geralmente alguma coisa aconteceu que a grande maioria dos espectadores não virão, mas sai de casa já programado, não acredito, EU AINDA ACREDITO NO SER HUMANO, SER HONESTO É OBRIGAÇÃO E NÃO PODE SER VIRTUDE.
SENHORES DIRIGENTES
ResponderExcluirÉ hora de repensar atitudes, tanto do lado de dentro com o do lado de fora das quadras, a taça RBS esta fadada a ter seu fim, não o fim dessa edição, um fim para todo sempre, melancólico talvez, vejamos que em seis rodadas, tira-se uma que é w o, que por motivos que eu penso que bem poderiam ser contornados um município pediu dispensa da taça, tiveram cartões vermelhos distribuídos entre jogadores e dirigentes, discussões homéricas soube, ameaças a arbitragem, arbitro vetado, árbitro querendo ser maior que o próprio jogo, todo o tipo de coisa que não encaixa com o futebol, será que quando aqueles monges que conta a história, quando pegaram sabe-se lá o que e deram o primeiro pontapé naquilo que hoje chamamos de bola, antes mesmo de definirem uma regra para o tal jogo, pensaram primeiro temos que ver como ganhamos antes de começar o jogo, também temos que ver como vamos insultar quem mediar o jogo, e principalmente temos que arrumar um jeito de derrubar o adversário, mas derrubar mesmo literalmente no chão e se possível for nas entrelinhas de uma regra que por ventura seria criada, ou seria assim, tipo o saudoso futebol de campinho, hoje já tão defasado, vamos repartir um número certo de pessoas para um lado e para outro, demarcaremos um quadrado, ah, e vamos colocar umas canas duas cravadas ao solo em uma distancia compatível que um dos componentes possa ficar por ali para pegar a futura bola, talvez com uma cana maior por cima da cabeça do mesmo, formando um retângulo, que mais tarde eles vão chamar de meta, gol, baliza e outros nomes mais, tentaremos, nós que estivermos com a futura bola, ludibriar os outros do outro lado, que depois serão chamados de adversário e iremos em bloco alguns mais a frente, outros mais atrás, enganando os manés, (como diria Garrincha), até que daremos um pontapé com tanta força que aquele que esta abaixo da cana não possa pega-la, e se nosso feito assim proceder, sairemos todos gritando nos abraçando, com uma grande euforia, e lá um diria. E como chamaremos esse feito? Diriam os outros, sei lá, um dia darão um nome a isso. Qual das duas divagações minhas teriam mais chance de que os monges teriam pensado? Em primeiro “jogar” e se divertir com amigos e companheiros, ou em brigar e burlar tal entretenimento. Vamos fazer um a forte reflexão sobre que andamos fazendo em quadra, campos etc, etc, etc, será que estamos sendo mesmo desportistas, estamos sim tentando ser mais hábil, perspicaz, de raciocínio mais rápido que nossos adversários, eu sou do tempo em que um drible era dado com um jogador de frente para outro, eu tinha que ser mais rápido que ele e engana-lo e ele em vice e versa, tão ou m ais esperto que eu a ponto de roubar a bola, hoje o que vemos, a primeira coisa e o jogador proteger a bola, ou seja, se virar de B.... para o adversário, mas isso é coisa do mundo, o mundo é mutante e muda a toda hora, agora só não aceito é querer me fazer de bobo, sem eu ser bobo, eu não acredito que um cidadão saia de casa já com o intuito de fazer seu adversário de bobo, que um árbitro já sai de casa com a intenção de prejudicar essa ou aquela equipe, e quando isso acontece geralmente alguma coisa aconteceu que a grande maioria dos espectadores não virão, mas sai de casa já programado, não acredito, EU AINDA ACREDITO NO SER HUMANO, SER HONESTO É OBRIGAÇÃO E NÃO PODE SER VIRTUDE.