A partir desta segunda-feira (05/11), a Prefeitura de Camaquã funcionará em um horário diferenciado, com atendimento ao público em turno único. As Secretarias e repartições que desempenham serviços essenciais permanecerão em horário normal, a exemplo da Secretaria de Saúde e escolas. Nas Secretarias da Infraestrutura e de Trasnportes, o atendimento externo ocorrerá das 8h às 12h.
Nas demais Secretarias, o atendimento ocorre das 12h30min às 17h, de segunda a sexta-feira, como já vinha ocorrendo no prédio sede. De acordo com o prefeito Ernesto Molon, a decisão foi tomada como medida preventiva a fim de reduzir gastos com o consumo de energia elétrica, água e telefone. “Queremos entregar as contas em dia, e em razão do déficit que atinge às prefeituras, resolvemos tomar algumas decisões preventivas”, explica.
O presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Ary Vanazzi, confirmou que a arrecadação está 7% menor que a previsão orçamentária. Vanazzi afirma que já corre uma negociação com os governos federal e estadual e espera que até o começo de novembro sejam definidas medidas de ajuda aos municípios do Estado, entre elas a parcela extra do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), antecipação do ICMS e retirada de aplicações do Banrisul para aplicação em outros bancos.
Ele fala que, além da queda na receita do governo federal, em razão da fraca atividade econômica, programas como a redução do IPI contribuíram para a diminuição da arrecadação. A estiagem prolongada foi um fator agravante das perdas fiscais, aponta.
Nas demais Secretarias, o atendimento ocorre das 12h30min às 17h, de segunda a sexta-feira, como já vinha ocorrendo no prédio sede. De acordo com o prefeito Ernesto Molon, a decisão foi tomada como medida preventiva a fim de reduzir gastos com o consumo de energia elétrica, água e telefone. “Queremos entregar as contas em dia, e em razão do déficit que atinge às prefeituras, resolvemos tomar algumas decisões preventivas”, explica.
O presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Ary Vanazzi, confirmou que a arrecadação está 7% menor que a previsão orçamentária. Vanazzi afirma que já corre uma negociação com os governos federal e estadual e espera que até o começo de novembro sejam definidas medidas de ajuda aos municípios do Estado, entre elas a parcela extra do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), antecipação do ICMS e retirada de aplicações do Banrisul para aplicação em outros bancos.
Ele fala que, além da queda na receita do governo federal, em razão da fraca atividade econômica, programas como a redução do IPI contribuíram para a diminuição da arrecadação. A estiagem prolongada foi um fator agravante das perdas fiscais, aponta.
Foto: Gabriela Brito
Nenhum comentário:
Postar um comentário