Moradores e proprietários da área foram convidados para participar.
Butiazal ocupa 800 hectares em Tapes (Foto: Reprodução/RBS TV) |
Uma audiência do Ministério Público de Tapes discutiu na manhã desta quinta-feira (24/02) a proteção e preservação do Butiazal de Tapes, no Sul do Rio Grande do Sul. A reunião ocorreu na Câmara de Vereadores da cidade. O objetivo do encontro foi debater e apresentar informações sobre o local, considerado de importância ambiental por abrigar mais de 50 espécies de animais e plantas em extinção, e uma floresta rara e única em extensão. População e proprietários de imóveis da área foram convidados.
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Um inquérito civil tramita na Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre. A Promotoria de Justiça de Barra do Ribeiro também tem em andamento um inquérito civil, demandado pelo promotor Daniel Soares Indrusiak. A finalidade é proteger as espécies nativas da fauna e da flora do risco de extinção, em área aproximadamente de 800 hectares, à beira da Lagoa dos Patos.
O maior butiazal contínuo do Rio Grande do Sul fica a menos de 100 quilômetros de Porto Alegre, no município de Tapes, no limite com Barra do Ribeiro. O conjunto de árvores da família das palmeiras, que ocupa uma área de 800 hectares, é o que sobrou da vegetação que ocupava grandes extensões no estado há milhares de anos, quando o clima era mais frio. Nesta paisagem típica da costa e do Pampa, vivem pelo menos 50 espécies ameaçadas de extinção. (Fonte: G1).
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Um inquérito civil tramita na Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre. A Promotoria de Justiça de Barra do Ribeiro também tem em andamento um inquérito civil, demandado pelo promotor Daniel Soares Indrusiak. A finalidade é proteger as espécies nativas da fauna e da flora do risco de extinção, em área aproximadamente de 800 hectares, à beira da Lagoa dos Patos.
O maior butiazal contínuo do Rio Grande do Sul fica a menos de 100 quilômetros de Porto Alegre, no município de Tapes, no limite com Barra do Ribeiro. O conjunto de árvores da família das palmeiras, que ocupa uma área de 800 hectares, é o que sobrou da vegetação que ocupava grandes extensões no estado há milhares de anos, quando o clima era mais frio. Nesta paisagem típica da costa e do Pampa, vivem pelo menos 50 espécies ameaçadas de extinção. (Fonte: G1).
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