quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Prefeito camaquense recebe futuros moradores do Condomínio das Flores. Primeiras casas deverão ser entregues em outubro

Durante um encontro que durou mais de uma hora, na terça-feira (24/09), no Gabinete do Executivo, o prefeito de Camaquã, João Carlos Machado, conversou com um grupo de seis moradores da Vila Assomuca, que irão morar no Loteamento das Flores. Na reunião, solicitada e acompanhada pelo vereador Marco Longaray, o prefeito deu detalhes do andamento das obras e falou sobre os prazos de conclusão apresentados pela empreiteira responsável.

Ao falar do projeto, o prefeito disse que esforço é o que não tem faltado por parte do governo municipal e dos técnicos do município para que em breve os moradores possam fazer suas mudanças: “Olha, afirmo a vocês que não tem um dia sequer que este assunto (conclusão da obra) não esteja presente aqui dentro do gabinete; tenham certeza que neste momento essa é a nossa prioridade mais urgente”, revelou o prefeito aos moradores.  
 
Ele lembrou que recentemente, numa reunião promovida pelo governo com a Caixa Econômica Federal, agente financiador das casas e a empresa Gomes & Peixoto, responsável pela execução do projeto, ficou acertado que a entrega de 70 das 100 casas que estão sendo construídas seria feita no final de setembro. Posteriormente, em função das chuvas, o prazo foi postergado para 30 de outubro. As 30 restantes - entre as quais algumas casas reservadas para pessoas portadoras de necessidades especiais -, serão entregues no final de dezembro, conforme se comprometeu a empresa.

Sobre os critérios de entrega do primeiro lote, João Carlos sugeriu que seja feito um sorteio com a presença de todos os moradores. “Esse no meu entender é o critério mais justo, já que todos possuem a mesma necessidade de saírem de onde estão morando”, disse o prefeito dando razão a preocupação apresentada pelo grupo. A pressa dos moradores se justifica por uma decisão da Justiça, que os proibiu de continuar morando na Vila Assomuca, por ali ser uma área de risco e de preservação ambiental.

Praça e sede social

Na reunião da terça-feira, na qual também participou a arquiteta da prefeitura que acompanha as obras, Tatiane Janner, os integrantes da comissão também fizeram um pedido para que seja construída uma praça no local e destinado um terreno para se erguer a sede social dos moradores. João Carlos acenou positivamente para o pleito e informou que outras medidas também estão sendo tomadas, como o abastecimento d’água, através da construção de um reservatório pela Corsan e a abertura de vagas para as crianças em escolas municipais próximas do condomínio. (Fonte: Ass Com Soc Gov Mun).

Um comentário:

  1. O lixo existente depois do Jardim das Flores é de entristecer ,não só porque é feio mas pelo desrespeito a natureza e pelas doenças que pode causar.É muito lixo ,não sei quem os coloca ali,mas deveria haver uma limpeza e uma fiscalização,sabemos que há muitos funcionários que trabalham nesse setor.

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