Hoje (08 de julho) é Dia do Panificador - Padeiro / Dia de Santa Isabel / Dia do Protético / Dia Nacional da Ciência.
Dia do Panificador ou Padeiro.
Dia 08 de julho é dia de Santa Isabel, padroeira dos panificadores.
Por isso, neste dia é comemorado também o Dia do Panificador,
conhecido popularmente como padeiro.
A panificação é uma atividade muito antiga. Os primeiros
pães foram assados sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas. A utilização
de fornos de barro para cozimento dos mesmos começou com os egípcios,
sendo atribuída a eles também a descoberta do acréscimo
de líquido fermentado à massa do pão para torná-la
leve e macia.
Na mesma época, os judeus também fabricavam pães, porém
sem fermento, pois acreditavam que a fermentação era uma forma
de putrefação e impureza. A Jeová só ofereciam
pão ázimo, sem fermento, o único que consomem até
hoje na Páscoa.
Na Europa o pão chegou através dos gregos. O pão romano
era feito em casa, pelas mulheres, e depois passou a ser fabricado em padarias
públicas. Foi aí que surgiram os primeiros padeiros. Com a queda
do Império Romano, as padarias europeias desapareceram, retornando
o fabrico doméstico do pão na maior parte da Europa.
No século XVII, a França tornou-se o centro de fabricação
de pães de luxo, com a introdução dos modernos processos
de panificação. Depois, a primazia no fabrico de pão
passou a Viena, Áustria.
A invenção de novos processos de moagem da farinha contribuiu
muito para a indústria de panificação. Durante o processo
de evolução da fabricação de pães foram
utilizados para triturar grãos de trigo, os moinhos de pedra manuais,
os movidos por animais, os movidos pela água e, finalmente, pelos moinhos
de vento. Apenas em 1784 apareceram os moinhos movidos a vapor. Em 1881, com
a invenção dos cilindros, a trituração dos grãos
de trigo e, conseqüentemente, a produção de pães
foi aprimorada consideravelmente.
De acordo com o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre, o
Brasil conheceu o pão no século XIX. Antes do pão, o
que se conhecia, em tempos coloniais, era o biju de tapioca. No início,
a fabricação de pão, no país, obedecia a uma espécie
de ritual próprio, com cerimônias e cruzes nas massas. Foi com
a chegada dos imigrantes italianos que a atividade da panificação
começou se expandir.
Santa Isabel
É de Portugal a história de Santa Isabel, padroeira dos
panificadores. Conta-se que, no ano de 1333, em Portugal, houve uma fome terrível,
durante a qual nem os ricos eram poupados. Reinava, então, D. Diniz,
casado com D. Isabel, uma rainha cheia de virtudes.
Para aliviar a situação de fome, ela empenhou suas jóias
e mandou vir trigo de lugares distantes para abastecer o celeiro real e assim,
manter seu costume de distribuir pão aos pobres durante as crises.
Num desses dias de distribuição, apareceu inesperadamente
o rei.
Temendo a censura, ela escondeu os pães no regaço.
O rei percebeu o gesto e perguntou surpreso:
- Que tendes em seu regaço?
A rainha, erguendo o pensamento ao Senhor, disse em voz trêmula:
- São rosas, senhor.
O rei replicou:
- Rosas em janeiro? Deixai que as veja e aspire seu perfume.
Santa Isabel abriu os braços e no chão, para pasmo geral,
caíram rosas frescas, perfumadas, as mais belas até então
vistas.
O rei Diniz não se conteve e beijou as mãos da esposa,
retirando-se enquanto os pobres gritavam: Milagre, milagre!
Fonte: UFGNet
Protético dentário.
O que é ser um protético dentário?
O protético dentário é o profissional que confecciona
próteses removíveis, implantes, moldes para clareamento, aparelhos
de ortodontia e trabalhos com facetas de porcelana. A prótese dentária
é uma especialidade que atua nos bastidores da odontologia, a qual
o protético produz próteses dentárias e aparelhos ortodônticos
a pedido do cirurgião-dentista, portanto o protético trabalha
obrigatoriamente para auxiliar o dentista e não diretamente para o
paciente. O seu principal objetivo é a reabilitação bucal,
em todas as suas funções: estética, fonética e
mastigação.
Dia Nacional da Ciência.
O Dia Nacional da Ciência, comemorado em 8 de julho, foi criado pelo
Congresso Nacional com o objetivo de incentivar o trabalho científico
no País.
Para celebrar a data, a Callis Editora apresenta livros que vão
estimular a "scientia", ou seja, o conhecimento voltado aos pequenos
leitores. Entre os livros sugeridos, a "Eletricidade " apresenta
conceitos e curiosidades sobre o que é energia elétrica, do que ela é
feita e como chega até as casas. O livro faz parte da Coleção "De onde
vem, para onde vai", que reúne volumes sobre a água e a poluição.
Outra dica é o livro Energia", sugerido para crianças a partir dos
12 anos de idade .A ideia é ensinar o assunto sempre interagindo com a
garotada. De forma dinâmica e divertida, a obra explica qual é o
conceito de energia, em que ela pode ser transformada e seu impacto no
planeta.
Para os menores de 12 anos, a editora indica o livro "Perguntas que
nos deixam de cabelo em pé: sobre a luz e as cores". A obra busca
solucionar mistérios da vida cotidiana, com ilustrações demonstrativas
de autoria de Javier Basile e sugestões de experiências e curiosidades
históricas.
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