Camaquã - O prefeito Ernesto Molon recebeu no dia 27 de dezembro, do professor Dieter Wartchow da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Plano Municipal de Saneamento Básico e a segunda versão do Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólido. Na entrega dos planos estavam presentes o presidente da Câmara de Vereadores, vereador Renato Dillmann, o vice-presidente do Órgão Colegiado de Saneamento Ambiental, secretário Leonardo Lorenzet, a secretária do Órgão Colegiado de Saneamento Ambiental, Cleonice Bergmann, além dos secretários da Administração, Nelson Geiger Filho, da Saúde, Reges Kulczynski, acompanhado do seu adjunto Robson Marques e da secretária Especial de Governo, Renata Maines.
O Plano Municipal de Saneamento Básico é composto por oito relatórios constituídos por um diagnóstico dos serviços de água, de esgoto, de drenagem e de resíduos sólidos, um estudo para auxiliar na tomada de decisão sobre o modelo de prestação dos serviços de abastecimento de água e de esgoto sanitário, a construção de cenários, a proposição de ações, programas e metas, formas do exercício do controle social e da regulação, indicadores e emergências.
Sem os Planos de Saneamento e de Resíduos Sólidos, o município ao não atender os dispositivos da legislação que estabelece as Políticas Nacionais de Saneamento Básico e de Resíduo Sólidos, não terá acesso a recursos não onerosos do Orçamento Geral da União (OGU).
Segundo o professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas e da Ufrgs, “o Plano de Saneamento Básico e o Plano de Resíduos Sólidos permitirão ao município de Camaquã, transformar os problemas diagnosticados nas áreas do abastecimento de água, do esgoto sanitário, da drenagem e dos resíduos sólidos, em oportunidades para projetos visando solucioná-los, pois não há como inscrever o município nos programas do governo federal se estes não estiverem bem concebidos e seus custos dimensionados”.
Com os planos o município poderá deixar de improvisar soluções para o problema dos alagamentos, terá sugestões e caminhos para iniciar e implantar um sistema de esgoto sanitário, e melhores condições para empreender a coleta seletiva e gerar emprego e renda, assim como, garantir água segura para todos.
“Para a elaboração dos planos realizou-se nove reuniões, seminários, oficinas, cinco visitas técnicas, 321 entrevistas para colher opiniões da população sobre os serviços de saneamento básico. A participação do grupo executivo e consultivo do Órgão Colegiado constituído para auxiliar na elaboração dos planos foi fundamental”, destacou o professor.
Na entrega dos planos o professor da UFRGS que coordenou os trabalhos, solicitou ao prefeito municipal que o conteúdo dos planos fossem disponibilizados para conhecimento da população e recomendou que estes fossem entregues para a equipe do próximo prefeito para análise e providências necessárias para a realização das ações sugeridas. E finalizou, afirmando que “um plano de saneamento só terá valor se este despertar curiosidade e a indiferença da população, pois é esta que, no mesmo tempo que cobra dos administradores municipais, atitudes pró ativas e ação, apoia-as quando forem bem feitas e os resultados começarem a aparecer.”
Sem os Planos de Saneamento e de Resíduos Sólidos, o município ao não atender os dispositivos da legislação que estabelece as Políticas Nacionais de Saneamento Básico e de Resíduo Sólidos, não terá acesso a recursos não onerosos do Orçamento Geral da União (OGU).
Segundo o professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas e da Ufrgs, “o Plano de Saneamento Básico e o Plano de Resíduos Sólidos permitirão ao município de Camaquã, transformar os problemas diagnosticados nas áreas do abastecimento de água, do esgoto sanitário, da drenagem e dos resíduos sólidos, em oportunidades para projetos visando solucioná-los, pois não há como inscrever o município nos programas do governo federal se estes não estiverem bem concebidos e seus custos dimensionados”.
Com os planos o município poderá deixar de improvisar soluções para o problema dos alagamentos, terá sugestões e caminhos para iniciar e implantar um sistema de esgoto sanitário, e melhores condições para empreender a coleta seletiva e gerar emprego e renda, assim como, garantir água segura para todos.
“Para a elaboração dos planos realizou-se nove reuniões, seminários, oficinas, cinco visitas técnicas, 321 entrevistas para colher opiniões da população sobre os serviços de saneamento básico. A participação do grupo executivo e consultivo do Órgão Colegiado constituído para auxiliar na elaboração dos planos foi fundamental”, destacou o professor.
Na entrega dos planos o professor da UFRGS que coordenou os trabalhos, solicitou ao prefeito municipal que o conteúdo dos planos fossem disponibilizados para conhecimento da população e recomendou que estes fossem entregues para a equipe do próximo prefeito para análise e providências necessárias para a realização das ações sugeridas. E finalizou, afirmando que “um plano de saneamento só terá valor se este despertar curiosidade e a indiferença da população, pois é esta que, no mesmo tempo que cobra dos administradores municipais, atitudes pró ativas e ação, apoia-as quando forem bem feitas e os resultados começarem a aparecer.”
Foto: Gabriela Brito
Nenhum comentário:
Postar um comentário