Empreendedorismo / Empregabilidade
Participei de um seminário de uma grande multinacional e presenciei uma coisa realmente interessante. Todos os participantes eram clientes. E a esses clientes foram feitas três perguntas simples, para que respondessem em grupos:
a) O que a nossa empresa faz de melhor e que, portanto, deve continuar fazendo?
b) O que a nossa empresa faz de ruim e que deve deixar de fazer?
c) O que nossa empresa não faz e deveria passar a fazer?
Os clientes passaram a tarde toda fazendo essa análise. Após as discussões, foi feito um resumo e uma tabulação das opiniões. A empresa comprometeu-se, na frente de seus melhores clientes, a fazer mais aquilo que sabe fazer melhor, a deixar de fazer aquilo que faz de errado e a verificar como implementar o que deveria fazer e não faz.
Foi um dos exercícios mais felizes. Todos saíram ganhando: a empresa que ouviu diretamente seus clientes e os clientes que, por certo, terão uma empresa mais voltada às suas reais necessidades.
Minha sugestão é que você convide alguns clientes preferenciais que sejam formadores de opinião e procure conhecer, em primeira mão e diretamente deles, o que realmente pensam sobre sua empresa seus produtos, seus serviços. Use essas mesmas perguntas ou formule outras do tipo. Mas faça, urgentemente, alguma coisa para ouvir seus clientes, antes que seu concorrente os ouçam...
Sucesso!
Participei de um seminário de uma grande multinacional e presenciei uma coisa realmente interessante. Todos os participantes eram clientes. E a esses clientes foram feitas três perguntas simples, para que respondessem em grupos:
a) O que a nossa empresa faz de melhor e que, portanto, deve continuar fazendo?
b) O que a nossa empresa faz de ruim e que deve deixar de fazer?
c) O que nossa empresa não faz e deveria passar a fazer?
Os clientes passaram a tarde toda fazendo essa análise. Após as discussões, foi feito um resumo e uma tabulação das opiniões. A empresa comprometeu-se, na frente de seus melhores clientes, a fazer mais aquilo que sabe fazer melhor, a deixar de fazer aquilo que faz de errado e a verificar como implementar o que deveria fazer e não faz.
Foi um dos exercícios mais felizes. Todos saíram ganhando: a empresa que ouviu diretamente seus clientes e os clientes que, por certo, terão uma empresa mais voltada às suas reais necessidades.
Minha sugestão é que você convide alguns clientes preferenciais que sejam formadores de opinião e procure conhecer, em primeira mão e diretamente deles, o que realmente pensam sobre sua empresa seus produtos, seus serviços. Use essas mesmas perguntas ou formule outras do tipo. Mas faça, urgentemente, alguma coisa para ouvir seus clientes, antes que seu concorrente os ouçam...
Sucesso!
Luiz Almeida Martins Filho
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