Drogas estimulantes: aquelas capazes de acelerar a atividade cerebral, ou seja, que fazem com que o SNC (Sistema Nervoso Central) funcione mais intensa e velozmente. Dessa forma, o estado de vigília, de alerta, aumenta. Também facilitam as atividades que exigem mais energia, diminuindo a fadiga e dando a impressão de que as pessoas que as utilizam ficam “ligadas” ou “energizadas”. Existem muitos estimulantes lícitos, como cafeína, xantinas, nicotina, anfetaminas, entre outros; e alguns estimulantes ilícitos: cocaína, crack e outros.
Drogas depressoras: aquelas que diminuem a atividade do SNC, ou seja, que deprimem o funcionamento cerebral. A sensação resultante é a letargia, a demora nas respostas, como se a pessoa funcionasse em uma velocidade menor. A impressão resultante é o desligamento, isto é, como se ela ficasse “desenergizada”, ou seja, “desligada da realidade”. Podem causar desde sonolência até inconsciência. Existem depressores como o álcool, os soníferos ou hipnóticos (drogas indutoras do sono, como os barbitúricos e alguns benzodiazepínicos) e os ansiolíticos (drogas que inibem a ansiedade, como o diazepam e lorazepam). Ainda nesse grupo temos os opiáceos ou narcóticos (drogas que aliviam a dor e dão sonolência, como a morfina, heroína, codeína, meperidina e outras) e os inalantes ou solventes, como as colas, tintas, removedores, tíner, entre outros.
Drogas perturbadoras: são aquelas que promovem alterações significativas no SNC, quase sempre conduzindo a alucinações e delírios. Entre as mais conhecidas de origem vegetal temos a mescalina (cacto mexicano), o tetraidrocanabinol (THC) da maconha e do haxixe, a psilocibina de alguns cogumelos, o lírio (trombeteira, zabumba ou saia-branca) e a 5-hidroxitriptamina, presentes no chacrona e na yuoasca. Os de origem sintética são o LSD 25, o êxtase e os anticolinérgicos, como o Artane e o Bentyl (medicamentos registrados).
Juares você é muito talentoso e uma meiguisse!!!!!!!!onze!!!!!!um!!!
ResponderExcluirAbrçs.