Menino tinha sido diagnosticado com leucemia e
estava sendo tratado em Porto Alegre
A mãe de um menino de sete anos de Bento Gonçalves pode ser indiciada por tentativa de homicídio, depois de ter sido acusada de injetar substâncias no soro do filho, internado em Porto Alegre, com diagnóstico de leucemia.
O delegado responsável pela 1ª Delegacia de Homicídios e Desaparecidos (1ª DHD) da Capital, Cléber dos Santos Lima, diz que o inquérito está finalizado. Ele aguarda os laudos periciais, que comprovarão se o menino tinha mesmo leucemia ou se sua baixa imunidade vinha das substâncias injetadas.
A médica do hospital de Porto Alegre desconfiou que algo estava errado, já que a criança não apresentava melhora clínica mesmo tomando medicação desde abril deste ano. Tanto ela quanto os enfermeiros do hospital suspeitaram do comportamento da mãe. Em agosto, a mãe foi flagrada no banheiro do hospital, com uma bolsa contendo seringas com líquido branco.
— Ouvimos a médica, a enfermeira, o pai e ouvimos o próprio menino, que confirmou que a mãe injetava o líquido no soro quando eles iam ao banheiro — conta o delegado Lima.
Na próxima semana, ele pretende ouvir a mãe, atualmente internada em uma clínica psiquiátrica de Ana Rech, em Caxias do Sul. O garoto passa bem. Ele recebeu alta do hospital no início de setembro.
O delegado responsável pela 1ª Delegacia de Homicídios e Desaparecidos (1ª DHD) da Capital, Cléber dos Santos Lima, diz que o inquérito está finalizado. Ele aguarda os laudos periciais, que comprovarão se o menino tinha mesmo leucemia ou se sua baixa imunidade vinha das substâncias injetadas.
A médica do hospital de Porto Alegre desconfiou que algo estava errado, já que a criança não apresentava melhora clínica mesmo tomando medicação desde abril deste ano. Tanto ela quanto os enfermeiros do hospital suspeitaram do comportamento da mãe. Em agosto, a mãe foi flagrada no banheiro do hospital, com uma bolsa contendo seringas com líquido branco.
— Ouvimos a médica, a enfermeira, o pai e ouvimos o próprio menino, que confirmou que a mãe injetava o líquido no soro quando eles iam ao banheiro — conta o delegado Lima.
Na próxima semana, ele pretende ouvir a mãe, atualmente internada em uma clínica psiquiátrica de Ana Rech, em Caxias do Sul. O garoto passa bem. Ele recebeu alta do hospital no início de setembro.
Fonte: Valquíria Vita / valquiria.vita@pioneiro.com
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