Os funcionários do Banco do Brasil conquistaram na última campanha salarial a inclusão de uma avaliação por desempenho para o descomissionamento. O item consta do Acordo Coletivo de Trabalho do BB, na cláusula 42ª. Enquanto a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB deseja renová-la e ampliá-la, o BB quer retirá-la.
“Garantimos que, para o descomissionamento, deveriam ter três GDP. Isso diminuiu o assédio moral praticado pela direção e superintendências ao funcionalismo, mas não elimina a prática, pois o banco passou a utilizar o descomissionamento por conduta incompatível”, recorda Ronaldo Zeni, funcionário do BB, diretor da Fetrafi-RS e integrante da CE.
Além de renovar a cláusula no acordo de 2011, o dirigente afirma que a intenção é estendê-la aos primeiros gestores. “Queremos criar uma nova cláusula regrando o descomissionamento por conduta incompatível, que seja, no mínimo, veiculado a um processo administrativo. Caso os comissionados não acordarem para o problema, teremos muitas dificuldades no futuro com descomissionamentos indevidos e o aumento do assédio moral dentro do BB”, aponta.
Além de renovar a cláusula no acordo de 2011, o dirigente afirma que a intenção é estendê-la aos primeiros gestores. “Queremos criar uma nova cláusula regrando o descomissionamento por conduta incompatível, que seja, no mínimo, veiculado a um processo administrativo. Caso os comissionados não acordarem para o problema, teremos muitas dificuldades no futuro com descomissionamentos indevidos e o aumento do assédio moral dentro do BB”, aponta.
Diante de tal situação, a participação de todo o funcionalismo do Banco do Brasil na greve, sem exceção, sobretudo dos comissionados, será decisiva para o êxito da Campanha Nacional 2011.
Fonte: Imprensa/SindBancários - Quarta-feira, 28 de Setembro de 2011 15:45
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