O Caso ocorreu na zona leste de São Paulo; recém-nascido não resistiu aos ferimentos
Na noite de terça para quarta-feira (27 para 28/12), uma adolescente de 17 anos deu à luz ao filho dentro de casa e é suspeita de jogá-lo pela janela do banheiro do terceiro andar de um prédio na zona leste da cidade de São Paulo. O bebê não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.
Os Policiais Militares que entraram no apartamento disseram que o parto começou no quarto da jovem que, em seguida, foi para o banheiro. Ela foi encontrada desmaiada pela mãe e socorrida por uma ambulância do Corpo de Bombeiros. A mãe contou que estava na cozinha e não viu que a filha estava em trabalho de parto. Ela disse ainda que não sabia que a jovem estava grávida.
De acordo com uma médica do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), o bebê era menino e nasceu de uma gestação de sete meses. A jovem responderá pelos crimes de aborto e homicídio.
Ela está internada e será encaminhada à Fundação Casa assim que receberá alta. O delegado pedirá um exame toxicológico para checar se a adolescente ingeriu alguma substância para provocar o aborto.
Os Policiais Militares que entraram no apartamento disseram que o parto começou no quarto da jovem que, em seguida, foi para o banheiro. Ela foi encontrada desmaiada pela mãe e socorrida por uma ambulância do Corpo de Bombeiros. A mãe contou que estava na cozinha e não viu que a filha estava em trabalho de parto. Ela disse ainda que não sabia que a jovem estava grávida.
Uma vizinha que mora no térreo encontrou o bebê recém-nascido na área de serviço e chamou a polícia. A mulher disse aos PMs que a criança ainda respirava quando foi vista, mas na hora da chegada dos policiais a criança estava sem vida.
De acordo com uma médica do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), o bebê era menino e nasceu de uma gestação de sete meses. A jovem responderá pelos crimes de aborto e homicídio.
Ela está internada e será encaminhada à Fundação Casa assim que receberá alta. O delegado pedirá um exame toxicológico para checar se a adolescente ingeriu alguma substância para provocar o aborto.
Fonte: R7
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