Porto Alegre - Os professores da rede pública estadual do Rio Grande do Sul decidiram hoje encerrar a greve iniciada em 18 de novembro pelo pagamento imediato do piso nacional do magistério de R$ 1.187 para uma jornada de 40 horas semanais e também contra mudanças curriculares no ensino médio propostas pelo governo. Uma assembleia geral foi marcada para março, quando os servidores decidirão novas formas de pressão.
Mesmo com a greve, o governo sustentou a posição de aumentar gradativamente o piso dos professores e alcançar somente em quatro anos o piso nacional, que foi proposto pelo governador Tarso Genro (PT) quando era ministro da Educação, em 2008. A baixa adesão dos professores, entretanto, acabou encerrando a paralisação. Os grevistas terão os dias parados descontados dos salários.
Segundo o Cpers-Sindicato, que representa o magistério público estadual, o piso em vigor hoje no Rio Grande do Sul é de R$ 791. A Secretaria da Educação diz que o básico pago aos 70 mil professores em atividade na rede estadual chega a R$ 862,80, incluído o reajuste de 10,91% concedido no primeiro semestre. O governo gaúcho calcula que o pagamento integral do piso provocaria um gasto adicional de R$ 2 bilhões por ano, o equivalente a cerca de 50% da folha atual dos professores.
Mesmo com a greve, o governo sustentou a posição de aumentar gradativamente o piso dos professores e alcançar somente em quatro anos o piso nacional, que foi proposto pelo governador Tarso Genro (PT) quando era ministro da Educação, em 2008. A baixa adesão dos professores, entretanto, acabou encerrando a paralisação. Os grevistas terão os dias parados descontados dos salários.
Segundo o Cpers-Sindicato, que representa o magistério público estadual, o piso em vigor hoje no Rio Grande do Sul é de R$ 791. A Secretaria da Educação diz que o básico pago aos 70 mil professores em atividade na rede estadual chega a R$ 862,80, incluído o reajuste de 10,91% concedido no primeiro semestre. O governo gaúcho calcula que o pagamento integral do piso provocaria um gasto adicional de R$ 2 bilhões por ano, o equivalente a cerca de 50% da folha atual dos professores.
Fonte: Blog do Copes
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