Hoje (09 de janeiro) é Dia do Astronauta / Dia do Fico
No Brasil, o Dia do Astronauta é comemorado em 09 de janeiro. A comemoração é uma homenagem à Missão Centenário, realizada pela Agência Espacial Brasileira (AEB), em 2006, e a viagem de Marcos Pontes para a Estação Espacial Internacional (ISS). Marcos Pontes é o primeiro brasileiro a ir ao espaço, ou seja, é o primeiro astronauta brasileiro.
A corrida espacial, termo que caracteriza a disputa da supremacia na exploração e no desenvolvimento da tecnologia espacial, ocorreu entre 1957 e 1975, entre a União Soviética (URSS) e os Estados Unidos (EUA). A disputa resultou em grandes conquistas, entre elas a primeira missão de um astronauta. O soviético Yuri Gagarin deu uma volta ao redor da Terra com a espaçonave Vostok 1, em 12 de abril de 1961.
Neil Armstrong, ex-astronauta americano, comandou a missão Apollo 11, em julho de 1969, deixando sua frase mais célebre para nossa reflexão: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande passo para a humanidade", dita ao pisar pela primeira vez na Lua.
O que é o Dia do Fico?
D. João VI foi o rei de Portugal entre 1767 e 1826. Viveu no Brasil entre 1808 a 1821, quando a corte portuguesa veio ao Brasil para fugir do conflito entre França e Inglaterra, tanto que, no dia seguinte da saída da família Real, as tropas francesas invadiram Lisboa.
Quando a corte portuguesa chegou, em 1808, o Brasil começou a trilhar o caminho da independência. Isso, porque os costumes de colônia mudavam enquanto novas influências eram recebidas, como a Imprensa Régia, o Banco do Brasil, a Biblioteca Real, hospitais, escolas e repartições públicas.
O filho de Dom João VI era Pedro de Alcântara Francisco Antonio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Conhecido como D. Pedro I. Quando Dom João VI sentiu que já podia voltar para Portugal, em 1826, deixou D. Pedro I no Brasil. Ao chegar em Portugal, ideias e influências europeias convenceram Dom João a retomar o processo de colonização do Brasil para, com os bens daqui, conseguir recuperar as finanças portuguesas. Para tanto, D. Pedro I deveria deixar o Brasil.
O motivo pelo qual D. Pedro I deveria voltar à Portugal era simples: o povo brasileiro já estava acostumado com as decisões do poder saindo da então capital, Rio de Janeiro. Se o representante do poder voltasse a Portugal, o processo de recolonização seria mais fácil. Mas, os aristocratas brasileiros já sabiam das intenções de Portugal e começaram um movimento para pressionar D. Pedro I a ficar. Foram recolhidas mais de oito mil assinaturas entre Rio de Janeiro, Minas Gerias e São Paulo pedindo para o príncipe ficar.
No dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I tomou uma decisão. Ignorou a ordem de voltar para Lisboa e disse: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Para alguns historiadores, esse foi um dos principais fatores que influenciaram a independência do Brasil.
Quando a corte portuguesa chegou, em 1808, o Brasil começou a trilhar o caminho da independência. Isso, porque os costumes de colônia mudavam enquanto novas influências eram recebidas, como a Imprensa Régia, o Banco do Brasil, a Biblioteca Real, hospitais, escolas e repartições públicas.
O filho de Dom João VI era Pedro de Alcântara Francisco Antonio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Conhecido como D. Pedro I. Quando Dom João VI sentiu que já podia voltar para Portugal, em 1826, deixou D. Pedro I no Brasil. Ao chegar em Portugal, ideias e influências europeias convenceram Dom João a retomar o processo de colonização do Brasil para, com os bens daqui, conseguir recuperar as finanças portuguesas. Para tanto, D. Pedro I deveria deixar o Brasil.
O motivo pelo qual D. Pedro I deveria voltar à Portugal era simples: o povo brasileiro já estava acostumado com as decisões do poder saindo da então capital, Rio de Janeiro. Se o representante do poder voltasse a Portugal, o processo de recolonização seria mais fácil. Mas, os aristocratas brasileiros já sabiam das intenções de Portugal e começaram um movimento para pressionar D. Pedro I a ficar. Foram recolhidas mais de oito mil assinaturas entre Rio de Janeiro, Minas Gerias e São Paulo pedindo para o príncipe ficar.
No dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I tomou uma decisão. Ignorou a ordem de voltar para Lisboa e disse: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Para alguns historiadores, esse foi um dos principais fatores que influenciaram a independência do Brasil.
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