Os bancários do Itaú receberão a Participação Complementar nos Resultados (PCR), creditada de uma só vez no valor de R$ 1.800, no dia 8 de outubro. O acordo foi assinado nesta sexta-feira (28) entre a Contraf-CUT e o banco, em São Paulo. O valor da PCR foi definido depois de intenso processo de negociações travado pelas entidades sindicais desde o começo do ano.
"Os R$ 1.800 significam um crescimento de 12,5% em relação ao que foi pago no ano passado, que foi de R$ 1.600", afirma Wanderley Crivellari, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.
De acordo com Wanderley, a PCR é uma conquista de longa data dos funcionários do Itaú. "Ela traz princípios defendidos pelo movimento sindical: é linear, todos recebem o mesmo valor indistintamente; não é compensável com nenhum programa próprio, ou seja, todo mundo vai receber; e não é baseada em metas individuais", define o dirigente sindical.
Contraf/CUT
"Os R$ 1.800 significam um crescimento de 12,5% em relação ao que foi pago no ano passado, que foi de R$ 1.600", afirma Wanderley Crivellari, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.
De acordo com Wanderley, a PCR é uma conquista de longa data dos funcionários do Itaú. "Ela traz princípios defendidos pelo movimento sindical: é linear, todos recebem o mesmo valor indistintamente; não é compensável com nenhum programa próprio, ou seja, todo mundo vai receber; e não é baseada em metas individuais", define o dirigente sindical.
Contraf/CUT
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