Para a categoria, governo inverteu a pauta.
A Associação dos Sargentos, Subtenentes e
Tenentes da Brigada Militar (Asstbm) encaminhou ofício, na tarde desta
quinta-feira, à Casa Civil, questionando a proposta de verticalidade no
pagamento do vencimento dos servidores. Segundo o presidente da
entidade, Aparício Santellano, o documento apresentado pelo Executivo
não deixa claro os valores a serem pagos a um coronel, cujo o salário
vai servir de base para os cálculos.
“Não podemos aceitar algo sobre um valor
que não se sabe ainda. Houve uma confusão e o governo inverteu a
pauta”, ponderou Santellano. Ele defende que o mais
correto seja definir, primeiro, os reajustes dos oficiais. O pedido à
Casa Civil é de que se informem valores ou um cálculo preciso sobre o
básico a ser pago no futuro a um coronel.
O secretário-chefe da Casa Civil, Carlos
Pestana, não revelou o futuro salário de coronel após o reajuste
negociado com a Associação dos Oficiais, sobre o qual incidirão os
percentuais. Segundo especulações, a quantia gira em torno de R$ 9,5 mil
para o ano que vem.
Os oficiais, porém, querem mais e exigem
equiparação com outras carreiras jurídicas do Estado com rendimentos
superiores a R$ 14 mil. Pestana confirmou, apenas, que o acordo deve ser
selado na próxima semana com a apresentação de um cronograma para a
categoria, a exemplo do que ocorreu com os delegados de polícia.
ASSTBM
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