Agosto 2013 – No dia da agricultura familiar, a Expointer será sede de uma discussão latente neste segmento rural: a sucessão. O Fórum Canal Rural: Desafios da Sucessão na Agricultura Familiar acontece na próxima quarta-feira, 28 de agosto, na Casa da RBS no Parque de Exposições Assis Brasil (Esteio-RS). Com transmissão ao vivo pelo Canal Rural a partir das 14h30, o evento é uma iniciativa da emissora em parceria com o SindiTabaco (Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco).
O jornalista João Batista Olivi apresentará o fórum e coordenará a participação dos painelistas. Os secretários de Estado, Luiz Fernando Mainardi, secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS, e Ivar Pavan, secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do RS, farão parte do debate, bem como o presidente da FETAG, Elton Weber. Adair Pozzebon, secretário executivo da AGEFA (Associação Gaúcha Pró-Escolas Famílias Agrícolas), trará sua experiência na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul, modelo apontado como solução para a educação no campo por utilizar a pedagogia da alternância.
Em 2013, o SindiTabaco, por meio do Programa Crescer Legal, renovou convênio com a AGEFA, ampliando a concessão de bolsas de estudos na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul (EFASC). De acordo com o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, a parceria com a AGEFA tem como objetivo oferecer aos jovens do campo uma oportunidade de qualificação nos estudos por meio da capacitação técnica, preparando-os para a sucessão com tranquilidade e dentro da legislação.
ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA – Em funcionamento desde 2009, a EFASC atua na educação de Ensino Médio e Técnico em Agricultura. É o primeiro curso técnico que utiliza a metodologia da Pedagogia da Alternância no Rio Grande do Sul. Conta com 104 estudantes oriundos do meio rural de doze municípios do Vale do Rio Pardo. Os custos para a formação são arcados pelas famílias, com uma contribuição voluntária mensal e o restante dos recursos são providos pela concessão de bolsas de estudos pelos parceiros. Dados da União Nacional de Escolas Famílias Agrícolas (UNEFAB) atestam sobre o alto índice de contribuição das EFA’s para o desenvolvimento local, a qualificação técnica da juventude e dos agricultores, a formação de lideranças comunitárias, a geração de renda e a diminuição radical do êxodo rural. (Fonte: SindTabaco).
O jornalista João Batista Olivi apresentará o fórum e coordenará a participação dos painelistas. Os secretários de Estado, Luiz Fernando Mainardi, secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS, e Ivar Pavan, secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do RS, farão parte do debate, bem como o presidente da FETAG, Elton Weber. Adair Pozzebon, secretário executivo da AGEFA (Associação Gaúcha Pró-Escolas Famílias Agrícolas), trará sua experiência na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul, modelo apontado como solução para a educação no campo por utilizar a pedagogia da alternância.
Em 2013, o SindiTabaco, por meio do Programa Crescer Legal, renovou convênio com a AGEFA, ampliando a concessão de bolsas de estudos na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul (EFASC). De acordo com o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, a parceria com a AGEFA tem como objetivo oferecer aos jovens do campo uma oportunidade de qualificação nos estudos por meio da capacitação técnica, preparando-os para a sucessão com tranquilidade e dentro da legislação.
ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA – Em funcionamento desde 2009, a EFASC atua na educação de Ensino Médio e Técnico em Agricultura. É o primeiro curso técnico que utiliza a metodologia da Pedagogia da Alternância no Rio Grande do Sul. Conta com 104 estudantes oriundos do meio rural de doze municípios do Vale do Rio Pardo. Os custos para a formação são arcados pelas famílias, com uma contribuição voluntária mensal e o restante dos recursos são providos pela concessão de bolsas de estudos pelos parceiros. Dados da União Nacional de Escolas Famílias Agrícolas (UNEFAB) atestam sobre o alto índice de contribuição das EFA’s para o desenvolvimento local, a qualificação técnica da juventude e dos agricultores, a formação de lideranças comunitárias, a geração de renda e a diminuição radical do êxodo rural. (Fonte: SindTabaco).
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