Delegado fala que agressão foi causa indireta do óbito, já que contribuiu para elevar a pressão da vítima
A Polícia Civil recebeu hoje o resultado da necropsia do corpo do caminhoneiro que morreu no começo do mês após ser atingido por uma pedrada em Cristal, no Sul do Estado. O delegado regional Armando Selig fala que o laudo dos peritos apontou que a morte ocorreu em função de rompimento de uma artéria pulmonar. Além disso, foi constatada a fratura de uma costela de Renato Kranlow, de 44 anos, no local onde houve o ferimento pela pedra. O delegado fala que a pedrada foi a causa indireta da morte, já que contribuiu para o aumento da pressão, que levou ao rompimento da artéria.
A investigação prossegue a fim de tentar localizar a pessoa que atirou o objeto na vítima. Cerca de 12 pessoas foram ouvidas até agora, mas ainda não há informações sobre o responsável. Selig segue colhendo dados com caminhoneiros que participaram do protesto onde Kranlow foi parado na BR-116. Ele destacou, porém, que é possível que conclua o inquérito sem que seja apontado um culpado.
No dia 4 de julho, o caminhoneiro seguia pela BR-116 quando foi impedido de prosseguir viagem por colegas que faziam protesto contra a demora na regulamentação da Lei do Motorista, no km 427, em Cristal. No local, ele se desentendeu com os manifestantes e foi agredido com um soco. Com dores na face, pediu auxílio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que passou a fazer a escolta. No km 420, o caminhão saiu da estrada e colidiu em um barranco. Ao abrir a porta do veículo, os policiais perceberam que Kranlow havia sido atingido por uma pedra de 14 cm, arremessada pelo para-brisa. (Fonte: Camila Kila/Rádio Guaíba).
A investigação prossegue a fim de tentar localizar a pessoa que atirou o objeto na vítima. Cerca de 12 pessoas foram ouvidas até agora, mas ainda não há informações sobre o responsável. Selig segue colhendo dados com caminhoneiros que participaram do protesto onde Kranlow foi parado na BR-116. Ele destacou, porém, que é possível que conclua o inquérito sem que seja apontado um culpado.
No dia 4 de julho, o caminhoneiro seguia pela BR-116 quando foi impedido de prosseguir viagem por colegas que faziam protesto contra a demora na regulamentação da Lei do Motorista, no km 427, em Cristal. No local, ele se desentendeu com os manifestantes e foi agredido com um soco. Com dores na face, pediu auxílio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que passou a fazer a escolta. No km 420, o caminhão saiu da estrada e colidiu em um barranco. Ao abrir a porta do veículo, os policiais perceberam que Kranlow havia sido atingido por uma pedra de 14 cm, arremessada pelo para-brisa. (Fonte: Camila Kila/Rádio Guaíba).
Nenhum comentário:
Postar um comentário