Pesquisa feita pelo instituto Méthodus, encomendada pelo Grupo RBS, é o primeiro levantamento feito após a tragédia que matou 242 jovens no dia 27 de janeiro. A pesquisa ouviu 600 pessoas entre 20 e 22 de julho. A margem de erro é de quatro pontos percentuais.
Para a população da cidade, os responsáveis pela tragédia são, pela ordem: os donos da boate Kiss; o Corpo de Bombeiros; e o prefeito Cezar Schirmer. Na avaliação da maioria, eles seriam mais responsáveis do que integrantes da banda Gurizada Fandangueira e servidores municipais.
O levantamento mostra que 70% dos entrevistados perderam amigos ou familiares no incêndio. A maioria, 52%, entende que a Câmara de Vereadores não tem competência para investigar o caso e que a CPI da Kiss não foi isenta na investigação das responsabilidades.
A pesquisa mostra também que a maior parte dos santa-marienses, 62%, acredita que nem todos os responsáveis estão respondendo à Justiça. Além disso, eles não têm expectativa de que sejam condenados.
Outros dados do levantamento mostram que para três quartos dos entrevistados, a vida não voltou ao normal na cidade desde o incêndio. Na visão da população, as palavras que remetem ao futuro da cidade são desenvolvimento, administração competente e justiça. Para 95% dos entrevistados, ainda há esperança e é preciso reagir. (Fonte: Rádio Gaúcha / Pedro Quintana).
Para a população da cidade, os responsáveis pela tragédia são, pela ordem: os donos da boate Kiss; o Corpo de Bombeiros; e o prefeito Cezar Schirmer. Na avaliação da maioria, eles seriam mais responsáveis do que integrantes da banda Gurizada Fandangueira e servidores municipais.
O levantamento mostra que 70% dos entrevistados perderam amigos ou familiares no incêndio. A maioria, 52%, entende que a Câmara de Vereadores não tem competência para investigar o caso e que a CPI da Kiss não foi isenta na investigação das responsabilidades.
A pesquisa mostra também que a maior parte dos santa-marienses, 62%, acredita que nem todos os responsáveis estão respondendo à Justiça. Além disso, eles não têm expectativa de que sejam condenados.
Outros dados do levantamento mostram que para três quartos dos entrevistados, a vida não voltou ao normal na cidade desde o incêndio. Na visão da população, as palavras que remetem ao futuro da cidade são desenvolvimento, administração competente e justiça. Para 95% dos entrevistados, ainda há esperança e é preciso reagir. (Fonte: Rádio Gaúcha / Pedro Quintana).
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