Por volta das 13h desta sexta-feira (05/07), servidores com formação em nível médio da Brigada Militar começaram a se reunir na Praça Brigadeiro Sampaio, no centro de Porto Alegre, para um protesto com foco na política salarial da categoria.
Cerca de duas mil pessoas, dentre soldados, sargentos e tenentes, participaram da manifestação, que conta com a presença de caravanas do Interior, como Santa Maria e Passo Fundo. A mobilização seguiu até a frente do Palácio Piratini, onde foi solicitada a presença do governador Tarso Genro, que não apareceu.
O trajeto bloqueou ruas da área central, como a Siqueira Campos e Borges de Medeiros. Policiais militares do 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM) acompanharam a caminhada em motocicletas e orientaram os motoristas sobre as interrupções no trânsito.
Cerca de duas mil pessoas, dentre soldados, sargentos e tenentes, participaram da manifestação, que conta com a presença de caravanas do Interior, como Santa Maria e Passo Fundo. A mobilização seguiu até a frente do Palácio Piratini, onde foi solicitada a presença do governador Tarso Genro, que não apareceu.
O trajeto bloqueou ruas da área central, como a Siqueira Campos e Borges de Medeiros. Policiais militares do 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM) acompanharam a caminhada em motocicletas e orientaram os motoristas sobre as interrupções no trânsito.
Por volta das 15h, centenas de manifestantes foram recebidos por deputados na Assembleia Legislativa para uma audiência pública sobre o plano de carreira. No final da tarde, uma comissão de representantes seria recebida no Palácio Piratini.
O presidente da Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (Abamf), Leonel Lucas, diz que o protesto estava marcado há dois meses e busca índices maiores para os aumentos salariais. Eles pedem também que a verticalidade - aumento para coronéis reflita em todos os níveis - ocorra até 2018, e não 2014, como propõe o governo. (Fonte: Zero Hora. Fotos: Ricardo Duarte/Agência RBS).
O presidente da Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (Abamf), Leonel Lucas, diz que o protesto estava marcado há dois meses e busca índices maiores para os aumentos salariais. Eles pedem também que a verticalidade - aumento para coronéis reflita em todos os níveis - ocorra até 2018, e não 2014, como propõe o governo. (Fonte: Zero Hora. Fotos: Ricardo Duarte/Agência RBS).
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