Por Jaqueline da Maia
Psicóloga
A vida não é fácil, mas nossa contribuição para que ela melhore ou piore é crucial. Vivemos num cotidiano que nos obriga a colocar nossa capacidade de adaptação à prova em todos os momentos, seja em casa, na escola, no trabalho, enfim, em todas as relações, inclusive com aquela pessoa que você vê toda a vez que se olha no espelho.
O ser humano tem sua primeira grande prova no momento em que nasce, afinal, como já se dizia: o nascedouro e o caixão só tem lugar para um de cada vez, então, subentendesse que nossa viagem é feita solitariamente, mesmo que no transcorrer de nossas vidas tenhamos muitos viajantes a entrecruzar seus caminhos aos nossos.
Lidar com essa condição é mais complicado em certas fases de nossa existência, a infância com tantas descobertas e o despertar para a condição humana, o adolescer, com tantas crises e transformações significativas em tão pouco tempo, e a preparação para a vida adulta com todos os compromissos que nela habitam, gera muito medo e insegurança e isso nos coloca em confrontação direta conosco e com aqueles dos quais transitam em nosso entorno.
Lidar com tantas mudanças, não é e nunca será uma tarefa fácil, mas o mais importante é reconhecer que ninguém consegue atingir seus objetivos solitariamente. Vivemos nessa aldeia chamada mundo, e rodeados de pessoas que como nós também sofremos de todos esses revezes. Como já dizia Khalil Gibran, "Nem tudo são flores na vida... Mas quando for, regue-as". Que possamos manter a fé em nós mesmos e que na nossa jornada exista espaço para alegrias e paz, mesmo que para isso tenhamos que cruzar grandes batalhas, afinal, a vida é isso mesmo uma colcha de retalhos, onde vamos tecendo momentos bons, ruins, crises, vitórias e escrevendo passo a passo a nossa história.
Jaqueline da Maia – Psicóloga – CRP 07/19.163
Atende: Clínica, Institucional, Escolar, Palestras, Workshop,Treinamentos
Telefone para contato: (51) 9624 9444 (Vivo)
O ser humano tem sua primeira grande prova no momento em que nasce, afinal, como já se dizia: o nascedouro e o caixão só tem lugar para um de cada vez, então, subentendesse que nossa viagem é feita solitariamente, mesmo que no transcorrer de nossas vidas tenhamos muitos viajantes a entrecruzar seus caminhos aos nossos.
Lidar com essa condição é mais complicado em certas fases de nossa existência, a infância com tantas descobertas e o despertar para a condição humana, o adolescer, com tantas crises e transformações significativas em tão pouco tempo, e a preparação para a vida adulta com todos os compromissos que nela habitam, gera muito medo e insegurança e isso nos coloca em confrontação direta conosco e com aqueles dos quais transitam em nosso entorno.
Lidar com tantas mudanças, não é e nunca será uma tarefa fácil, mas o mais importante é reconhecer que ninguém consegue atingir seus objetivos solitariamente. Vivemos nessa aldeia chamada mundo, e rodeados de pessoas que como nós também sofremos de todos esses revezes. Como já dizia Khalil Gibran, "Nem tudo são flores na vida... Mas quando for, regue-as". Que possamos manter a fé em nós mesmos e que na nossa jornada exista espaço para alegrias e paz, mesmo que para isso tenhamos que cruzar grandes batalhas, afinal, a vida é isso mesmo uma colcha de retalhos, onde vamos tecendo momentos bons, ruins, crises, vitórias e escrevendo passo a passo a nossa história.
Jaqueline da Maia – Psicóloga – CRP 07/19.163
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