Com 11.016 agências paradas no 13º dia, é a maior greve da classe em 20 anos
O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta quinta-feira (03/10), em São Paulo, para fazer uma avaliação da segunda semana da greve, que no seu 13º dia paralisou 11.016 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em todos os 26 estados e no Distrito Federal. A reunião será na sede da Contraf-CUT, às 14h.
"Vamos fazer uma nova avaliação da greve, que já é a maior realizada pela categoria bancária pelo menos nos últimos 20 anos, e discutir formas de fortalecer e ampliar ainda mais as paralisações, diante do silêncio dos bancos em retomar o processo de negociações", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
A única proposta feita pelos bancos foi no dia 5 de setembro, há quase um mês. Rejeitada pelos bancários em assembleias realizadas em todo o país no dia 12, a proposta de 6,1% apenas repõe a inflação do período pelo INPC e ignora as demais reivindicações econômicas e sociais.
A greve foi deflagrada no dia 19, quando os bancários fecharam 9.015 agências e centros administrativos em todo o país. O movimento vem crescendo dia após dia, atingindo 11.016 dependências na terça-feira (02/10), o 13º dia de paralisação. Houve um crescimento de 79,2% nesse período.
"Sabemos que os banqueiros só entendem essa linguagem. Por isso vamos reforçar ainda mais o movimento para quebrar a intransigência da Fenaban e arrancar uma proposta decente com conquistas econômicas e sociais para a categoria, bem como garantir avanços nas negociações das pautas de reivindicações específicas com os bancos públicos", salienta Carlos Cordeiro.
O Comando Nacional representa um total de 143 sindicatos e 10 federações de todo país, totalizando mais de 95% dos bancários de todo Brasil. Além das entidades integrantes, participam como convidados os coordenadores das comissões de empresas dos trabalhadores dos bancos públicos federais.
"Vamos fazer uma nova avaliação da greve, que já é a maior realizada pela categoria bancária pelo menos nos últimos 20 anos, e discutir formas de fortalecer e ampliar ainda mais as paralisações, diante do silêncio dos bancos em retomar o processo de negociações", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
A única proposta feita pelos bancos foi no dia 5 de setembro, há quase um mês. Rejeitada pelos bancários em assembleias realizadas em todo o país no dia 12, a proposta de 6,1% apenas repõe a inflação do período pelo INPC e ignora as demais reivindicações econômicas e sociais.
A greve foi deflagrada no dia 19, quando os bancários fecharam 9.015 agências e centros administrativos em todo o país. O movimento vem crescendo dia após dia, atingindo 11.016 dependências na terça-feira (02/10), o 13º dia de paralisação. Houve um crescimento de 79,2% nesse período.
"Sabemos que os banqueiros só entendem essa linguagem. Por isso vamos reforçar ainda mais o movimento para quebrar a intransigência da Fenaban e arrancar uma proposta decente com conquistas econômicas e sociais para a categoria, bem como garantir avanços nas negociações das pautas de reivindicações específicas com os bancos públicos", salienta Carlos Cordeiro.
O Comando Nacional representa um total de 143 sindicatos e 10 federações de todo país, totalizando mais de 95% dos bancários de todo Brasil. Além das entidades integrantes, participam como convidados os coordenadores das comissões de empresas dos trabalhadores dos bancos públicos federais.
(Fonte: Contraf-CUT)
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