Foto: divulgação 33º BPM |
- Quando chegamos em uma parada de ônibus, vimos um rapaz com as características do suspeito. Parecia que ele conversava com uma pessoa. Logo que falei para ele colocar as mãos para cima, ele disse: "que mãos pra cima, o quê" e saiu atirando - relembra a oficial.
O primeiro tiro, de pistola .40, acertou o peito da capitã, que foi salva pelo colete à prova de balas.
● "Foi um susto muito grande"
No tiroteio, a outra pessoa que estava na parada levou tiro na perna direita, sem gravidade:
- Na hora da abordagem, pensamos que os dois eram criminosos. Depois do tiroteio, é que a pessoa disse que também estava sendo assaltada pelo criminoso - conta a capitã, 39 anos, sendo oito de Brigada.
A capitã disse que a situação faz parte da rotina, mas confessa que "nasceu de novo":
- É, acho que posso dizer isso, sim. Mas faz parte da profissão. Foi um susto muito grande.
O assaltante conseguiu fugir.
(Fonte: José Augusto Barros/Diário Gaúcho)
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